No AMAZÔNIA:
Uma porção de ração comida por um cavalo custou a vida de um adolescente de apenas 14 anos. Ele foi estrangulado pelo próprio irmão, um adolescente de 17 anos, durante uma briga no quintal da residência da família. Tudo porque a égua da vítima comeu a ração do cavalo do assassino.
O crime ocorreu às 12h30 de ontem, na rua São Paulo, na área de ocupação Jardim Nova Vida, bairro das Águas Lindas, em Ananindeua. O acusado foi conduzido à Delegacia do Júlia Sefer e, depois, à Divisão de Atendimento ao Adolescente (Data), onde vai aguardar decisão do Juizado da Infância e Juventude sobre seu destino.
As informações sobre o crime são escassas. Os policiais, aliás, não sabem se foi a égua que comeu a ração do cavalo ou se foi o cavalo que comeu a ração da égua. Sabem apenas que o crime foi motivado por esta banalidade: a porção de ração.
De acordo com as informações repassadas na Delegacia do Júlia Sefer, tudo começou com uma discussão entre os dois irmãos menores, que trabalhavam como agricultores. O irmão maior foi cobrar do irmão menor a porção da ração que sua égua teria comido e que ele iria alimentar o cavalo. Ele exigia a reposição do alimento. O irmão menor não quis devolver a ração comida por seu animal. A recusa deixou o irmão maior enfurecido. Ele, então, partiu para agredir a vítima.
Durante a briga, o irmão maior levou vantagem e dominou o adolescente de 14 anos com uma gravata. O golpe foi tão violento que o jovem acabou morrendo no próprio local da briga, por asfixia. Para os policiais, o crime foi uma fatalidade. Na DP do Júlia Sefer, enquanto aguardava transferência para a Data, o acusado pouco conversava. Mostrava-se espantado com o que acontecera. Indagado se estava arrependido, nada falou. Parecia não ter consciência do que fizera. Familiares choravam a morte de um filho e o recolhimento, na Data, de outro.
Uma porção de ração comida por um cavalo custou a vida de um adolescente de apenas 14 anos. Ele foi estrangulado pelo próprio irmão, um adolescente de 17 anos, durante uma briga no quintal da residência da família. Tudo porque a égua da vítima comeu a ração do cavalo do assassino.
O crime ocorreu às 12h30 de ontem, na rua São Paulo, na área de ocupação Jardim Nova Vida, bairro das Águas Lindas, em Ananindeua. O acusado foi conduzido à Delegacia do Júlia Sefer e, depois, à Divisão de Atendimento ao Adolescente (Data), onde vai aguardar decisão do Juizado da Infância e Juventude sobre seu destino.
As informações sobre o crime são escassas. Os policiais, aliás, não sabem se foi a égua que comeu a ração do cavalo ou se foi o cavalo que comeu a ração da égua. Sabem apenas que o crime foi motivado por esta banalidade: a porção de ração.
De acordo com as informações repassadas na Delegacia do Júlia Sefer, tudo começou com uma discussão entre os dois irmãos menores, que trabalhavam como agricultores. O irmão maior foi cobrar do irmão menor a porção da ração que sua égua teria comido e que ele iria alimentar o cavalo. Ele exigia a reposição do alimento. O irmão menor não quis devolver a ração comida por seu animal. A recusa deixou o irmão maior enfurecido. Ele, então, partiu para agredir a vítima.
Durante a briga, o irmão maior levou vantagem e dominou o adolescente de 14 anos com uma gravata. O golpe foi tão violento que o jovem acabou morrendo no próprio local da briga, por asfixia. Para os policiais, o crime foi uma fatalidade. Na DP do Júlia Sefer, enquanto aguardava transferência para a Data, o acusado pouco conversava. Mostrava-se espantado com o que acontecera. Indagado se estava arrependido, nada falou. Parecia não ter consciência do que fizera. Familiares choravam a morte de um filho e o recolhimento, na Data, de outro.
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