quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Filho de Dalcídio conhece programação do centenário

Ao vir a Belém para participar do lançamento do livro “Primeira Manhã”, de Dalcídio Jurandir, patrocinado pela Universidade do Estado (UEPA), o filho do escritor José Roberto Pereira esteve no gabinete do deputado estadual, Arnaldo Jordy (PPS). Ele discutiu novas ações para marcar o centenário de nascimento do seu pai e agradeceu as homenagens já feitas a Dalcídio Jurandir, escritor que, ao lado de Benedicto Monteiro, Eneida de Moraes, Inglês de Souza, Lindanor Celina e Mário Faustino, compõe a plêiade de autores paraenses reconhecidos como escritores amazônidas.
José Roberto agradeceu principalmente a realização da sessão especial promovida na Assembleia Legislativa para homenagear o escritor e, também, parabenizou-o por sua luta em defesa de causas sociais, como o trabalho que realiza como relator da Comissão Parlamentar de Inquérito que apura crimes de abuso sexual contra crianças e adolescentes. O filho de Dalcídio lamentou ainda que ainda obra de seu ainda esteja restrita aos meios intelectual e acadêmico.
Jordy informou que todo esforço vem sendo feito para que a obra de Dalcídio Juradir ganhe o reconhecimento que ela merece. Tanto que, juntamente com a comissão do centenário, já esteve nos Correios articulando o lançamento de um selo em homenagem ao autor paraense, o que deve ser viabilizado até o final do ano. Com a Secretaria Estadual de Cultura (Secult), as negociações estão centradas no relançamento das obras, que também devem ser levadas às escolas públicas por meio de peças teatrais encenadas pelo Grupo Experiência. “Com essa programação queremos dar visibilidade à obra de Dalcídio Jurandir”, ressaltou Jordy.
José Roberto informou que também é do seu interesse buscar apoio do governo estadual para implantar a Casa da Cultura Dalcídio Jurandir, no Rio de Janeiro, lugar onde Dalcídio viveu depois que saiu do Marajó. A Casa já foi criada, mas precisa de espaço para ser instalada.

Fonte: Assessoria Parlamentar

Um comentário:

Anônimo disse...

E Haroldo Maranhão com certeza é um reconhecido escritor britanico? E Mário Faustino renegou suas origens piauienses?