Uma ação de execução que tramita na 1ª Vara Cível da Capital pode ajudar a decifrar, de alguma forma, os últimos capítulos da novela – tensa como várias novelas, vale notar - que envolve a disputa entre os sócios da Universidade da Amazônia (Unama), a maior universidade privada do Pará e do Norte do País.
Vejam as três imagens.
Foram extraídas do site da Justiça Estadual.
Os processos a que referem são públicos e sua consulta, idem.
As imagens do alto e do meio referem-se a uma ação de execução movida por Roberto Marques de Souza Rodrigues, que é ninguém menos que o ex-proprietário da Faculdade de Estudos Avançados do Pará (Feapa).
Observem o valor da causa.
É uma bolada: exatos R$ 1.774.166,09.
Rodrigues está cobrando esse valor do professor Édson Franco – reitor da Unama – e de sua mulher, Nazaré Franco, que assumiram a Feapa no início deste ano.
O valor refere-se ao pagamento do saldo referente à compra da faculdade pelos novos donos.
No dia 6 deste mês, portanto há nove dias, o juiz Amílcar Guimarães deu o primeiro despacho no processo (clique na imagem do meio para ler melhor).
Ele mandou citar o reitor da Unama e sua esposa a pagar o que devem. Do contrário, terão bens penhorados na medida do necessário para saldar a dívida.
Normalmente, em casos assim, o executado opõe embargos, o que deve fazer em até 15 dias. Mas, por enquanto, a movimentação processual ainda não oferece qualquer indicação de que os dois executados entraram com embargos.
Vinculações com afastamento de Batista
Em condições normais de temperatura e pressão, uma ação de execução como essa passaria despercebida. Ou talvez nem passasse tanto em branco, considerando-se o valor envolvido – quase R$ 2 milhões – e a figura do reitor Édson Franco, um dos mais respeitados educadores do Estado e dirigente máximo da maior universidade privada da região Norte, além de presidente da Academia Paraense de Letras (APL) e, mais recentemente, presidente da Comissão Eleitoral do próximo pleito da Ordem dos Advogados do Brasil-Seção Pará, marcado para novembro próximo.
Mas o contexto em que a execução judicial tramita conduz a evidências que vinculam um caso, a cobrança de parte de uma dívida pessoal, a outro caso, o afastamento do diretor Financeiro da Unama, o professor Paulo Roberto Carvalho Batista.
Conforme o blog informou com exclusividade na semana passada, a juíza da 9ª Vara Cível da Capital, Elena Farag, concedeu tutela antecipada mandando destituir Paulo Batista.
Além de diretor Financeiro da Unama, ele é sócio da Universidade há 35 anos. Fundou com Edson Franco e David Mufarrej o Centro de Estudos Superiores do Estado do Pará (Cesep), que deu origem à Unespa e posteriormente à Unama.
Edson Franco alegou em juízo que era preciso afastar Paulo Batista não apenas das funções de diretor Financeiro da Unama, mas também da função de presidente da Associação Paraense de Ensino e Cultura (Aspec), a entidade mantenedora da universidade.
Paulo Bastista, segundo Édson Franco, vinha se recusando reiteradamente a indicar componente para o Conselho Fiscal da instituição e também se recusava a convocar reuniões.
Com isso, a magistrada se convenceu de que era necessário afastar o diretor Financeiro e presidente da Aspec, para salvaguardar “os valores envolvidos”, que “são vultosos”, evitando assim eventual prejuízo e graves danos ao requerente, no caso o reitor.
Distribuição de lucros
Para melhor compreender esse episódio, o blog conversou com três fontes no final da noite desta quarta-feira. Por motivos óbvios, todas pediram para não se identificar.
Uma vez informadas sobre a execução judicial, duas delas observaram que a ação contra Paulo Batista foi protocolada no 30 de setembro (veja a imagem acima), cinco dias depois da ação de execução proposta pelo ex-proprietário de Feapa.
Acrescentaram que a menção contida no despacho da juíza Elena Farag – “Deste modo, inequívoca está a existência do periculum in mora, uma vez que os valores envolvidos são vultuosos o que qualquer prejuízo auferido certamente ocasionará grave dano ao requerente” – indica que o reitor pode ter eleito a via judicial como a forma para afastar Paulo Batista e ter acesso a recursos da Aspec, distribuindo, em consequência, os lucros entre os sócios.
Com isso, o próprio Édson Franco, como um dos sócios da Aspec, levantaria recursos para pagar o saldo referente à compra da Feapa, objeto da ação de execução que lhe move o ex-proprietário da Faculdade.
Por três vezes, desde o final da semana passada, o blog tentou falar com o professor Édson Franco e, infelizmente, não conseguiu. Numa das vezes, inclusive, chegou a deixar recado na secretária eletrônica, mas não obteve retorno.
A insegurança da comunidade acadêmica
A ação contra Paulo Batista e sua destituição das funções de diretor Financeiro da Unama e presidente da Aspec voltaram a elevar a temperatura entre os sócios e a disseminar, entre toda a comunidade acadêmica da Universidade, a aflição e os temores de que as desinteligências entre os controladores acabe se refletindo na credibilidade da própria instituição.
E não apenas isso: o reacender da briga entre os sócios da Unama chega num momento em que voltam a surgir fortes especulações de que a Universidade estaria prestes a ser vendida. Aliás, foi essa motivação – a da suposta venda – que levou Édson Franco a renunciar ao cargo de reitor, em setembro do não passado, e posteriormente voltar à reitoria, sob o amparo de liminar de reintegração concedida pela Justiça.
A expressão concreta das aflições, do desconforto e dos temores sobre a situação de instabilidade em que se encontra a Unama está nesta caixinha da postagem A pedido de Édson Franco, Justiça afasta diretor da Unama, que até o início desta madrugada já acumulava quase 30 comentários, fora outros – muitos outros – que o editor deste blog recusou, por conterem críticas agressivas e acusações anônimas contra a honra de terceiros.
Entre os comentários, vários deles apelam ao entendimento entre os sócios e lembram, inclusive, as fortes ligações afetivas que até passado recente marcaram o relacionamento pessoal de Édson Franco e Paulo Batista. Ligações que, após 35 anos, parecem esvanecer-se em meio a disputas que envolvem ressentimentos, desconfianças e desavenças motivadas por razões que algumas razões desconhecem.
Vejam as três imagens.
Foram extraídas do site da Justiça Estadual.
Os processos a que referem são públicos e sua consulta, idem.
As imagens do alto e do meio referem-se a uma ação de execução movida por Roberto Marques de Souza Rodrigues, que é ninguém menos que o ex-proprietário da Faculdade de Estudos Avançados do Pará (Feapa).
Observem o valor da causa.
É uma bolada: exatos R$ 1.774.166,09.
Rodrigues está cobrando esse valor do professor Édson Franco – reitor da Unama – e de sua mulher, Nazaré Franco, que assumiram a Feapa no início deste ano.
O valor refere-se ao pagamento do saldo referente à compra da faculdade pelos novos donos.
No dia 6 deste mês, portanto há nove dias, o juiz Amílcar Guimarães deu o primeiro despacho no processo (clique na imagem do meio para ler melhor).
Ele mandou citar o reitor da Unama e sua esposa a pagar o que devem. Do contrário, terão bens penhorados na medida do necessário para saldar a dívida.
Normalmente, em casos assim, o executado opõe embargos, o que deve fazer em até 15 dias. Mas, por enquanto, a movimentação processual ainda não oferece qualquer indicação de que os dois executados entraram com embargos.
Vinculações com afastamento de Batista
Em condições normais de temperatura e pressão, uma ação de execução como essa passaria despercebida. Ou talvez nem passasse tanto em branco, considerando-se o valor envolvido – quase R$ 2 milhões – e a figura do reitor Édson Franco, um dos mais respeitados educadores do Estado e dirigente máximo da maior universidade privada da região Norte, além de presidente da Academia Paraense de Letras (APL) e, mais recentemente, presidente da Comissão Eleitoral do próximo pleito da Ordem dos Advogados do Brasil-Seção Pará, marcado para novembro próximo.
Mas o contexto em que a execução judicial tramita conduz a evidências que vinculam um caso, a cobrança de parte de uma dívida pessoal, a outro caso, o afastamento do diretor Financeiro da Unama, o professor Paulo Roberto Carvalho Batista.
Conforme o blog informou com exclusividade na semana passada, a juíza da 9ª Vara Cível da Capital, Elena Farag, concedeu tutela antecipada mandando destituir Paulo Batista.
Além de diretor Financeiro da Unama, ele é sócio da Universidade há 35 anos. Fundou com Edson Franco e David Mufarrej o Centro de Estudos Superiores do Estado do Pará (Cesep), que deu origem à Unespa e posteriormente à Unama.
Edson Franco alegou em juízo que era preciso afastar Paulo Batista não apenas das funções de diretor Financeiro da Unama, mas também da função de presidente da Associação Paraense de Ensino e Cultura (Aspec), a entidade mantenedora da universidade.
Paulo Bastista, segundo Édson Franco, vinha se recusando reiteradamente a indicar componente para o Conselho Fiscal da instituição e também se recusava a convocar reuniões.
Com isso, a magistrada se convenceu de que era necessário afastar o diretor Financeiro e presidente da Aspec, para salvaguardar “os valores envolvidos”, que “são vultosos”, evitando assim eventual prejuízo e graves danos ao requerente, no caso o reitor.
Distribuição de lucros
Para melhor compreender esse episódio, o blog conversou com três fontes no final da noite desta quarta-feira. Por motivos óbvios, todas pediram para não se identificar.
Uma vez informadas sobre a execução judicial, duas delas observaram que a ação contra Paulo Batista foi protocolada no 30 de setembro (veja a imagem acima), cinco dias depois da ação de execução proposta pelo ex-proprietário de Feapa.
Acrescentaram que a menção contida no despacho da juíza Elena Farag – “Deste modo, inequívoca está a existência do periculum in mora, uma vez que os valores envolvidos são vultuosos o que qualquer prejuízo auferido certamente ocasionará grave dano ao requerente” – indica que o reitor pode ter eleito a via judicial como a forma para afastar Paulo Batista e ter acesso a recursos da Aspec, distribuindo, em consequência, os lucros entre os sócios.
Com isso, o próprio Édson Franco, como um dos sócios da Aspec, levantaria recursos para pagar o saldo referente à compra da Feapa, objeto da ação de execução que lhe move o ex-proprietário da Faculdade.
Por três vezes, desde o final da semana passada, o blog tentou falar com o professor Édson Franco e, infelizmente, não conseguiu. Numa das vezes, inclusive, chegou a deixar recado na secretária eletrônica, mas não obteve retorno.
A insegurança da comunidade acadêmica
A ação contra Paulo Batista e sua destituição das funções de diretor Financeiro da Unama e presidente da Aspec voltaram a elevar a temperatura entre os sócios e a disseminar, entre toda a comunidade acadêmica da Universidade, a aflição e os temores de que as desinteligências entre os controladores acabe se refletindo na credibilidade da própria instituição.
E não apenas isso: o reacender da briga entre os sócios da Unama chega num momento em que voltam a surgir fortes especulações de que a Universidade estaria prestes a ser vendida. Aliás, foi essa motivação – a da suposta venda – que levou Édson Franco a renunciar ao cargo de reitor, em setembro do não passado, e posteriormente voltar à reitoria, sob o amparo de liminar de reintegração concedida pela Justiça.
A expressão concreta das aflições, do desconforto e dos temores sobre a situação de instabilidade em que se encontra a Unama está nesta caixinha da postagem A pedido de Édson Franco, Justiça afasta diretor da Unama, que até o início desta madrugada já acumulava quase 30 comentários, fora outros – muitos outros – que o editor deste blog recusou, por conterem críticas agressivas e acusações anônimas contra a honra de terceiros.
Entre os comentários, vários deles apelam ao entendimento entre os sócios e lembram, inclusive, as fortes ligações afetivas que até passado recente marcaram o relacionamento pessoal de Édson Franco e Paulo Batista. Ligações que, após 35 anos, parecem esvanecer-se em meio a disputas que envolvem ressentimentos, desconfianças e desavenças motivadas por razões que algumas razões desconhecem.
26 comentários:
Já sabia a coisa passava pelo dinheiro. Se o blog tem razão, então não vai haver solução rápida. O Prof. Paulo, entregou o cargo antes mesmo da ação ser julgada e o Reitor ficou bravo demais.
Com a saida, ele obrigara a eleição de nova Diretoria e o Dr Edson não vai poder sacar o dinheiro que precisa para pagar suas dividas na FEAPA.
Ainda, é preciso explicar como fica a FIT nisso tudo.
No final das contas, parece que a FIT continua crescendo e quem é o Presidente é o Diretor afastado da UNAMA.
E agora!!!!
Alguem pode me explicar se o Dr.Edson pode demitir os outros socios? Nós que trabalhamos com os outros, também va mos ser demitidos?
Se ele precisa de dinheiro, por que não vendeu a UNAMA?
Tem muita coisa para ser explicada neste rolo.
Quer saber: neste dia do Professor, as noticias não poderiam ser piores.
Prof.Paulo Batista é pessoa séria e coerente.Pessoa que prima pelo bem-estar da UNAMA, seu corpo docente, corpo discente e corpo de funcionários.Jamais iria colocar em risco esses bens maiores que realmente honram a instituição e situam a UNAMA no contexto presente e futuro.
Enquanto isso, a secretaria que trabalhava a mais de vinte anos com o Dr. Edson foi demitida.
Outros com o mesmo tempo também já começam a ser demitidos.
Mas como tudo acaba em festa, hoje tem jantar em comemoração ao dia do professor da UNAMA na Assembleia, sede social!
Agora que parte do "quebra-cabeças" está se encaixando, onde estão os defensores do Prof. Edson.
Como os alunos dizem: "a casa caiu".
O verdadeiro Coringa está aparecendo.
É impressionante como uma única pessoa da UNAMA, provavelmente dependente do Sr. Paulo Batista, fica a se meter até em outras faculdades. Cuide da UNAMA, vai precisar depois da saída dos nossos mantenedores da FEAPA. O que mais me motivou a fazer parte da FEAPA foi o fato de acreditar que, com uma pessoa de renome como o Prof. Édson Franco, é inevitável que tenhamos uma faculdade de destaque. Lamento que sócios ou quem quer que seja não vejam isso na UNAMA.
Sócios da Unama leiam: “ No livro de Lucas 12.13-21, Jesus relata a parábola do rico insensato, e disse-lhe um da multidão: Mestre, dize a meu irmão que reparta comigo a herança. Homem, quem me pôs a mim por juiz ou repartidor entre vós?
E propôs-lhe uma parábola dizendo: A herdade de um homem rico tinha produzido com abundância; e arrazoava ele entre si dizendo: Que farei? Não tenho onde recolher os meus frutos.
E disse: Farei isto. Derrubarei os meus celeiros e edificarei outros maiores, e ali recolherei todas as minhas novidades e os meus bens. E direi a minha alma: Alma tem em depósito muitos bens para muitos anos; descansa, come, bebe, e folga.
Mas Deus lhe disse: Louco, esta noite te pedirão a tua alma; e o que tens preparado para quem será? Assim é aquele que para si ajunta tesouros, e não é rico para com Deus.
Hoje continua da mesma forma, muitos buscam a Cristo como um juiz repartidor de bens materiais. Querem fazer grandes celeiros, e a viverem uma vida farta. Porém esquecem a finalidade principal da aspersão do sangue de Cristo na cruz, para nos dar da sua graça, remir o homem do pecado e lhe ofertar a vida eterna, para viver num lugar onde a morte já não existe mais, e não haverá mais pranto, nem dor e nem clamor, e Deus enxugará dos seus olhos toda lágrima.
E na carta aos Romanos 12.16, a palavra do Senhor diz: Não devemos ambicionar coisas altas, mas acomodar as humildes.”
A Universidade não pertence a quem criou mas a toda a comunidade paraense, não deixem que o poder lhes cause cegueiras!!! Permitam que a Universidade viva.
Anônimo das 12:13,
eu expressei a minha opinião aqui neste blog e, acho que vc ataca a um mas atinge a todos.
Se existe aqui alguém que seja 'dependente do Paulo Batista', que ele seja feliz.
Mas eu não sou.
Quer defender a Feapa ? Vá a outro lugar.
Aqui eu estou defendendo a Unama.
Se a família do Prof. Edson está no comando da Feapa, azar o seu.
Eu só quero saber o que acontecerá com a instituição que me formei e onde trabalho há mais de 5 anos.
Caríssimo anônimo (ou devo dizer "dependente do Edson Franco"?),
se souber de algum sócio da Unama que esteja aceitando novos dependentes, me avise.
Pode até ser o Prof. Edson.
Creio que devem lembrar mais de educação do que de confusão.
Amigo, voce tem razão, o Prof. Edson só quer saber agora de mover processo contra o mundo, coitado daquele que roubar uma vaga no estacionamento no shopping, vai ser mais um processo.
Vamos trabalhar.
Invejosos, agora que é certa a saída do Prof. Edson da Unama, é bom vocês saberem que ele sairá na data correta, junto com todos que fazem parte do seu primeiro time, seus filhos e melhores funcionários já saíram ou estão cumprindo aviso prévio.
Todos, juntos, irão fazer da Feapa uma faculdade maior.
Serão menos de 30 dias, e para o desespero dos que ficam, ainda estão todos saindo com todos os valores de verbas indenizatórias.
Estamos dando nosso Adeus para a Unama, saindo desse ninho de cobras.
Fiquem tranquilos vamos levar todos os que fazem parte da nata da Unama.
Estamos na contagem regressiva.
Adeus!
Caro Amigo, desculpe, mas como você postou em todos os tópicos, tenho que lhe responder.
Amigo,
Que feliz notícia você nos deu.
É com enorme alegria que recebemos a notícia dada por uma pessoa que parece ser bem informada dos passos da Família Franco.
Ao saber que de fato o Prof. Edson sairá e levando os seus, é muito melhor.
Finalmente agora teremos a UNAMA mais profissional, mais justa, com mais qualidade de ensino, com objetivos definidos, com compromissos de receitas e despesas, com compromisso com resultados de qualidade, financeiros e de novos investimentos.
Mas é com pesar que registro a tristeza que ficamos, aqui na UNAMA. Ficamos tristes com a perda do educador que o Prof. Edson já foi um dia, mas ultimamente, com sua transformação, ele não deixará saudades, que sejam todos felizes, e bem longe da UNAMA.
Um lembrete: ainda existem alguns que vocês não podem esquecer, podem apostar eles não serão esquecidos depois da saída de vocês.
A empresa que está no comando já sabe quem é quem, e sabe muito bem separar o joio do trigo. Levem quem forem precisar, a partir de dezembro será uma nova era na UNAMA, a era do desenvolvimento, do profissionalismo, teremos um PAC UNAMA, só não vamos chamar a Dilma, ahahahahaha
Sejam todos felizes, mas longe.
Já pagaram????
Ou continuam embromando o ex dono da FEAPA??
Já que agora foi declarado pelo blog, não pagamos ainda, mas vamos pagar com o dinheiro da ASPEC, é só fazer a distribuição do dinheiro que está lá.
Que falta do que fazer!!!
Lí no despacho do Juiz Amilcar do dia 06/10/09 que o devedor (Edson Franco e esposa) foi citado a pagar a quantia em 3 (tres) dias, nos termos do art. 652 do CPC, e que no caso do não pagamento seria procedida a penhora de tantos bens quantos bastarem para garantir a execução.
Também consta no despacho que o devedor (Edson Franco e esposa) poderia apresentar embargos no prazo de 15 dias.
O que se sabe, ou melhor, não se sabe, se o devedor (Edson Franco e esposa) efetuou o pagamento da divida, ou se foi feita alguma penhora de bens.
No site do TJ-PA não consta nenhuma tramitação, protocolo ou despacho que elucide a dúvida.
Alguem sabe o que aconteceu neste processo? Pergunto pois é um valor (1.774.166,09) vultuoso e expressivo para qualquer mortal, ops o devedor (Edson Franco) é um imortal, talvez para ele seja um valor pequeno, mas se isso fosse verdade, porque ele não pagou sua dívida?
Blogger
O Roberto Rodrigues sabe que não se briga por bobagem.
Sabe também que o valor não é devido. Por que fica insistindo em cobrar?
Espere que vai ver a decisão final da Justiça. E, vai pagar o dobro porque tá cobrando o indevido!!
O Prof. Edson já comprovou que quando entra na justiça é prá ganhar. Pudera, com os advogados que tem: Dr Aurelio do Carmo e seus assessores Heraldo Paredes e Antonio Maciel, que jogam prá valer!
Não insista Roberto!!
Parabéns pelos advogados.
Se eles obedecerem o que preceitua a Lei e a ética, tudo bem!
Mas, sabemos que não é assim e coitados de nóis que temos que contar apenas com os advogados.
Mas, de novo parabens Dr Aurelio, Dr Paredes, Dr. Maciel. Cumprimento também os assessores judiciais que nos atenderam tão bem.
Caro Amigo do devedor,
Se existe NP (nota promissória) e está assinada, É DEVIDO.
Se existe algum valor que os DEVEDORES queiram contestar, que contestem o contrato, não a NP.
Peça aos "talentosos" "ADEVOGADOS" explicarem melhor aos DEVEDORES (EDSON FRANCO E NAZARÉ FRANCO)
Conforme o Reporter 70, também a questão da dívida com a FEAPA está resolvida.
Apesar de negarem, o Edson Franco e o Moderno já decidiram vender suas partes para a Anhanguera.
Falta a familia Mufarrej e o Paulo Batista, que está fora de belém, resolverem quando e por quanto será a venda.
A empresa que assumiu a gestão da UNAMA já desenhou a mecânica que será usada na venda. Antes de tudo, farão uma reforma geral da organização, demitindo um monte de gente.
Meu Deus!!!!
O que aconteceu????
Um milagre???
5 minutos de lucidez???
Não nos interessa a reformulação, a empresa, o comprador, o preço, a única coisa que nós, docentes, dissentes e funcionários queremos, é todos vocês fora da Unama. Se não forem vender, deixem que a empresa contratada faça a gestão, preferimos os profissionais do que vocês 6 mantenedores se degladiando e mais preocupados com seus egos do que que a Instituição que vocês mesmo criaram.
O que se fez em 35 anos, vocês vão conseguir destruir em 12 meses.
Que venha a Anhanguera, Estácio ou qualquer outra.
Não fique tão feliz, anônimo da 21:21. Será que você, como eu, não está na lista da reitoria para ser demitido também.
O Heraldo e o Joaquim esperam para logo o desligamento. Afinal eles merecem mais do que eu. Eu não fiz favores especiais a quem quer que seja, especialmente ao Reitor.
Caro amigo, não defendo interesses pessoais, quero o melhor para a instituição, esteja eu na Unama ou não, tenho capacidade de sobra que ocupar posto em outra instituição ou empresa.
Caro blogueiro,
Passados tanto tempo, qual o desenrolar do assunto?
Não sei.
Vou ver.
Mas se você souber antes de mim, avise.
Abs.
Caro Blogueiro,
Veja no site do TJ-PA o juiz já despachou.
Decisão judicial não se discute, cumpre-se.
Abs.
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