sábado, 3 de outubro de 2009

Abrir as portas não afastou a violência

No AMAZÔNIA:

A vice-diretora revela que a escola faz parte do programa 'Escola de Portas Abertas', uma iniciativa que tenta diminuir a violência através do envolvimento da comunidade do bairro em atividades esportivas realizadas nos finais de semana. Mas isso não bastou.
Quando foi permitida a abertura da quadra da escola para a comunidade foi observado que criminosos acabavam se infiltrando e a iniciativa foi revista. Os assaltos em frente à escola continuaram e um assalto (fora o desta semana) foi efetuado dentro da sala dos professores.
Os problemas foram informados à Secretaria Estadual de Educação (Seduc) e à polícia, mas a escola continua sem dispor de policiamento escolar ou vigilância particular - ontem somente porteiros vigiavam a escola, enquanto a PM fez várias rondas. A pedido da polícia, a direção formalizará nova solicitção de ronda escolar.
Quanto à Seduc, a assessoria encaminhou nota à Redação em que afirma que 'para prevenir novas investidas de grupos armados na Escola Nossa Senhora do Carmo, no Tapanã, solicitará policiamento interno a Polícia Militar, na próxima segunda-feira. Enquanto isso, a empresa de segurança contratada pela Seduc fará a segurança do local'.

Um comentário:

Anônimo disse...

abrir as escolas nos finais de semana para envolver a juventude com atividades saudáveis como esporte, cultura, oficinas e outros, sempre será uma boa opção para reduzir a criminalidade, através de um trabalho preventivo. o que atualmente a direção do nossa senhora do carmo não faz, pelo contrário, acabou em junho deste ano com o projeto escola de portas abertas que trabalhava neste objetivo.