quinta-feira, 6 de novembro de 2008

O exemplo do Paysandu que o Remo não segue

Na coluna de Carlos Ferreira, em O LIBERAL:

O Remo já teve até 200 conselheiros, reduziu para 100 e deve reduzir novamente para 50, por falta de compromisso. Muitos faltam com freqüência às sessões, e quando comparecem pouco contribuem. Por que isso acontece? O processo eleitoral do Leão favorece a eleição de conselheiros descomprometidos. As chapas são formadas de afogadilho, com preferência para pessoas submissas. Começa aí o despreparo. Além disso, as penalidades estatutárias não são aplicadas aos infratores. O Condel vira “terra de ninguém” e o clube mais ainda. No Paysandu, devidamente adaptado ao novo Código Civil, o processo é diferente. O presidente do clube é eleito pelos associados. O Remo permanece no atraso. Associados elegem os conselheiros, que elegem o presidente, dentro de uma política viciada e extremamente danosa ao clube.

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