Na coluna Outro Canal, de Daniel Castro, na Folha de S.Paulo:
Nova série da Globo, "Ó Paí, Ó" irritou evangélicos. O episódio de estréia, "Mercado Branco", mostrou um pastor guloso e sedento por dinheiro em pleno Pelourinho, em Salvador, capital do candomblé.
No programa da última sexta, cujas temáticas eram a falta de dinheiro e a pirataria, o pastor (Lázaro Machado) cobrava o dízimo de uma fiel, o que desencadeava uma série de cobranças de R$ 50. Da casa da fiel, ele levou frutas. No final, em um bar, tentou levar embora um prato com amendoins.
"Esta é a moral que a TV Globo sempre ensina: pastor é ladrão!", escreveu em seu blog o pastor Derville de Souza Jr., de Curitiba. Para o religioso, a série mostrou "uma deturpação dos verdadeiros pastores".
Já o pastor Artur Moraes da Costa, também na internet, fez uma análise mais mercadológica. Para ele, a Globo "debochou" dos evangélicos porque "sua liderança foi seriamente abalada pelo crescimento da TV do bispo Macedo" e "também pela mudança geopolítica nos Estados brasileiros, antes dominados pela direita".
Segundo a Globo, é precipitado considerar o pastor ladrão. "O pastor é supercorreto, tem uma relação próxima com os fiéis", afirma a emissora em nota. De acordo com a TV Globo, seu único "pecado é a gula, assim como aqueles padres que sempre aparecem em frente a um prato de macarronada ou devorando bolos".
Um comentário:
Mas é essa a verdade. Os pastores, especialmente os da Universal, são gulosos por dinheiro.
Desmentir isso eles podem, mas essa realidade só não vê quem não quiser.
Vá aos cultos da Universal e comprove isso, Bemerguy.
É facil.
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