A campanha mais cara e longa da história dos Estados Unidos tornou-se também uma das poucas a chegar ao fim marcada pelos ataques entre os adversários, ao invés das mensagens positivas que costumam aparecer nos dias finais.
Até ontem, o democrata Barack Obama e o republicano John McCain investiam pesadamente em anúncios com acusações ao adversário.
Vocês sabem: eleição é eleição.
Aqui, no Estados Unidos, na Suíça, na Suécia e até na China (se lá houvesse a dita “eleição democrática”), eleição é eleição.
Um comentário:
Lá, como aqui, do pescoço pra baixo é canela.
E tome bicuda!
Lá, como aqui, também tem máquinas defeituosas, urnas suspeitas e por aí vai.
E lá, nem sempre quem tem mais voto leva. Vide o Bush e a recontagem-mandrake.
O Post tem razão, eleição é eleição.
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