No AMAZÔNIA:
Nos bastidores do debate, o clima foi de tranqüilidade. Cerca de uma hora antes de o programa começar, todos os seis candidatos convidados já haviam chegado ao prédio da TV, localizado na avenida Nazaré, e aguardavam, cada um em uma sala isolada, o início do último confronto antes da disputa eleitoral do próximo domingo. No estúdio de onde aconteceu a transmissão, apenas 20 pessoas puderam permanecer, entre candidatos, técnicos e jornalistas da TV Liberal, dos jornais O LIBERAL e Amazônia e do Portal ORM, conforme regra acertada antecipamente. Os assessores dos concorrentes só podiam ter acesso durante os intervalos.
De acordo com o editor-geral de Jornalismo da TV Liberal, Álvaro Borges, cerca de 80 profissionais estiveram envolvidos na realização do programa. Além do material humano, a emissora também adquiriu novos equipamentos especialmente para a transmissão aos telespectadores dos 142 muncípios paraenses. Apenas Santarém acompanhou um outro debate, realizado pela TV Tapajós, também afiliada da rede Globo.
Ao longo do programa, sempre que se sentissem ofendidos ou prejudicados, os candidatos tinham o direito à resposta. Esses pedidos estavam sendo julgados por uma equipe comandada pela juíza eleitoral Eva do Amaral Coelho.
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