No AMAZÔNIA:
Servidores da área da saúde ligados à Santa Casa de Misericódia do Pará e integrantes do Sindicato dos Médicos do Pará realizaram ontem pela manhã em Belém, uma manifestação de alerta à população sobre as condições precárias da saúde no Estado. Eles se concentraram desde às 9h, na Praça da República, em frente ao Theatro da Paz.
Segundo os manifestantes, a ação é um 'protesto branco'. 'Não queremos confusão, apenas queremos informar a população, para que todos tenham conhecimento das condições da área da sáude no Pará’, disse Wilson Machado, diretor do Sindicato dos Médicos
Os manifestantes distribuem material informativo sobre a situação de abandono da sáude pública. O mesmo documento já foi enviado para várias autoridades no Estado. No manifesto, os médicos pedem um serviço público eficiente na área de saúde, com gestão competente e financiamento adequado; melhores condições de trabalho e implantação de Plano de Cargos e Salários para os médicos que atuam no Sistema Único de Saúde; salário mínimo profissional de R$ 7.503,18 por 20 horas de trabalho; e, reajuste nos honorários da tabela SUS, com adoção da Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos.
Os trabalhadores protestaram ainda contra as tabelas remuneratórias apresentadas pelo Ministério do Planejamento como reajuste salarial, que, segundo o Sintprevs-PA, além de não recomporem as perdas salariais, ainda aumentam as disparidades entre servidores ativos e aposentados e pensionistas, ao privilegiar o reajuste das gratificações de desempenho.
O manifesto dos profissionais da saúde ganhou adesão do Sindicato de Servidores e dos Médicos do Estado do Pará.
Servidores da área da saúde ligados à Santa Casa de Misericódia do Pará e integrantes do Sindicato dos Médicos do Pará realizaram ontem pela manhã em Belém, uma manifestação de alerta à população sobre as condições precárias da saúde no Estado. Eles se concentraram desde às 9h, na Praça da República, em frente ao Theatro da Paz.
Segundo os manifestantes, a ação é um 'protesto branco'. 'Não queremos confusão, apenas queremos informar a população, para que todos tenham conhecimento das condições da área da sáude no Pará’, disse Wilson Machado, diretor do Sindicato dos Médicos
Os manifestantes distribuem material informativo sobre a situação de abandono da sáude pública. O mesmo documento já foi enviado para várias autoridades no Estado. No manifesto, os médicos pedem um serviço público eficiente na área de saúde, com gestão competente e financiamento adequado; melhores condições de trabalho e implantação de Plano de Cargos e Salários para os médicos que atuam no Sistema Único de Saúde; salário mínimo profissional de R$ 7.503,18 por 20 horas de trabalho; e, reajuste nos honorários da tabela SUS, com adoção da Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos.
Os trabalhadores protestaram ainda contra as tabelas remuneratórias apresentadas pelo Ministério do Planejamento como reajuste salarial, que, segundo o Sintprevs-PA, além de não recomporem as perdas salariais, ainda aumentam as disparidades entre servidores ativos e aposentados e pensionistas, ao privilegiar o reajuste das gratificações de desempenho.
O manifesto dos profissionais da saúde ganhou adesão do Sindicato de Servidores e dos Médicos do Estado do Pará.
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