No AMAZÔNIA:
Um assassino frio que premeditou a morte de uma criança de apenas 11 anos para se vingar após o rompimento de uma relação amorosa com a mãe da vítima. Essa foi a definição dada pela delegada Ione Coelho ao homicida confesso Edivaldo Bonifácio da Silva, de 33 anos, acusado de matar o enteado, Yuri Carlos Costa Alves, de 11 anos, no final da manhã de ontem. O acusado foi preso por volta das 20h30 de ontem, na invasão Heliolândia, bairro de Distrito Industrial, em Ananindeua. Com ele a polícia encontrou uma carteira de identidade falsa e as malas prontas, mais um indicativo do planejamento antecipado do crime e da intenção de fugir, conforme avaliou a polícia.
O acusado foi levado para Seccional do Paar. A notícia da prisão se espalhou rapidamente e dezenas de pessoas se amontoaram em frente à seccional gritando por justiça. A segurança da seccional teve que ser reforçada com três viaturas da Polícia Militar e uma da Ronda Ostensiva Tática Metropolitana (Rotam) para evitar a invasão dos populares que ameaçavam matar Edivaldo.
Na seccional, Edivaldo se disse arrependido do crime, mas confessou em detalhes como planejou o assassinato. Inicialmente, disse o matador confesso, a idéia era 'dar fim' à ex-companheira, Andréa Kelly, mas como percebeu que ela não iria encontrá-lo, por temê-lo exatamente pelas ameaças, foi até escola de um dos enteados e disse para a professara que iria levar o menino até a mãe.
Como a professora já conhecia o acusado de outras vezes que ele pegou o menino no colégio, a criança foi entregue.
O menino foi levado para um quarto alugado pelo assassino com a mesma alegação dada na escola, que a mãe iria encontrá-lo. Por volta das 11h30, quando o menino estava entretido esperando pela mãe, o acusado pegou uma corda de armar rede e pelas costas estrangulou o menino até a morte.
Poucos momentos depois, Andréa Kelly soube do desaparecimento do filho e temendo pelo pior procurou ajuda da polícia, mas quando chegou ao quarto alugado pelo ex-companheiro encontrou o menino morto.
Edivaldo disse que se arrependeu logo após o crime e procurou por uma igreja evangélica, onde teria confessado o crime. O pastor, comentou o assassino, pediu que Edivaldo se entregasse à polícia, mas ele seguiu até a um segundo quarto que havia alugado.
Após tomar conhecimento do crime toda a equipe de policiais da Seccional do Paar foi direcionada para tentar localizar o acusado. A delegada Ione explicou que polícia conseguiu rastrear cada passo do acusado e descobriu um segundo quarto alugado por ele, ainda em Ananindeua, mas distante do local do crime.
Os policiais montaram campana no local e por volta das 20h30 flagraram o acusado tentando voltar para o esconderijo.
Em poder de Edivaldo a polícia encontrou as malas prontas e uma carteira de identidade com a foto dele, mas o nome de Maurício Ferreira Silva.
Aos policiais, o acusado primeiro confessou que pretendia fugir para o município de Capanema, onde tem conhecidos, mas em seguida disse também que pretendia se entregar. 'Eu matei o menino, mas queria matar era a mãe dele. Não sei o que me deu na cabeça. Tô muito arrependido', alegou.
Para a delegada Ione o arrependimento do acusado é falso, pois todas os dados levantados até então demonstravam a frieza a premeditação de cada passo que levou ao bárbaro assassinado.
Andréa Kelly estava na seccional na hora em que o ex-companheiro foi preso. Ela disse que estavam ao mesmo tempo com medo e aliviada ao saber da prisão do assassino do filho. 'Ele não pode sair da cadeia. Se ele for solto tenho certeza que vai querer me matar', disse ainda assustada.
Mais aqui.
Um assassino frio que premeditou a morte de uma criança de apenas 11 anos para se vingar após o rompimento de uma relação amorosa com a mãe da vítima. Essa foi a definição dada pela delegada Ione Coelho ao homicida confesso Edivaldo Bonifácio da Silva, de 33 anos, acusado de matar o enteado, Yuri Carlos Costa Alves, de 11 anos, no final da manhã de ontem. O acusado foi preso por volta das 20h30 de ontem, na invasão Heliolândia, bairro de Distrito Industrial, em Ananindeua. Com ele a polícia encontrou uma carteira de identidade falsa e as malas prontas, mais um indicativo do planejamento antecipado do crime e da intenção de fugir, conforme avaliou a polícia.
O acusado foi levado para Seccional do Paar. A notícia da prisão se espalhou rapidamente e dezenas de pessoas se amontoaram em frente à seccional gritando por justiça. A segurança da seccional teve que ser reforçada com três viaturas da Polícia Militar e uma da Ronda Ostensiva Tática Metropolitana (Rotam) para evitar a invasão dos populares que ameaçavam matar Edivaldo.
Na seccional, Edivaldo se disse arrependido do crime, mas confessou em detalhes como planejou o assassinato. Inicialmente, disse o matador confesso, a idéia era 'dar fim' à ex-companheira, Andréa Kelly, mas como percebeu que ela não iria encontrá-lo, por temê-lo exatamente pelas ameaças, foi até escola de um dos enteados e disse para a professara que iria levar o menino até a mãe.
Como a professora já conhecia o acusado de outras vezes que ele pegou o menino no colégio, a criança foi entregue.
O menino foi levado para um quarto alugado pelo assassino com a mesma alegação dada na escola, que a mãe iria encontrá-lo. Por volta das 11h30, quando o menino estava entretido esperando pela mãe, o acusado pegou uma corda de armar rede e pelas costas estrangulou o menino até a morte.
Poucos momentos depois, Andréa Kelly soube do desaparecimento do filho e temendo pelo pior procurou ajuda da polícia, mas quando chegou ao quarto alugado pelo ex-companheiro encontrou o menino morto.
Edivaldo disse que se arrependeu logo após o crime e procurou por uma igreja evangélica, onde teria confessado o crime. O pastor, comentou o assassino, pediu que Edivaldo se entregasse à polícia, mas ele seguiu até a um segundo quarto que havia alugado.
Após tomar conhecimento do crime toda a equipe de policiais da Seccional do Paar foi direcionada para tentar localizar o acusado. A delegada Ione explicou que polícia conseguiu rastrear cada passo do acusado e descobriu um segundo quarto alugado por ele, ainda em Ananindeua, mas distante do local do crime.
Os policiais montaram campana no local e por volta das 20h30 flagraram o acusado tentando voltar para o esconderijo.
Em poder de Edivaldo a polícia encontrou as malas prontas e uma carteira de identidade com a foto dele, mas o nome de Maurício Ferreira Silva.
Aos policiais, o acusado primeiro confessou que pretendia fugir para o município de Capanema, onde tem conhecidos, mas em seguida disse também que pretendia se entregar. 'Eu matei o menino, mas queria matar era a mãe dele. Não sei o que me deu na cabeça. Tô muito arrependido', alegou.
Para a delegada Ione o arrependimento do acusado é falso, pois todas os dados levantados até então demonstravam a frieza a premeditação de cada passo que levou ao bárbaro assassinado.
Andréa Kelly estava na seccional na hora em que o ex-companheiro foi preso. Ela disse que estavam ao mesmo tempo com medo e aliviada ao saber da prisão do assassino do filho. 'Ele não pode sair da cadeia. Se ele for solto tenho certeza que vai querer me matar', disse ainda assustada.
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