sábado, 12 de abril de 2008

“Os direitos humanos são iguais para pobres e ricos”

De um Anônimo, sobre a postagem Não podemos olhar o MST a partir do olhar da grande mídia:

Lindo, lírico e poético o texto.
Convém ressaltar (e ressalvar) que o Brasil é um estado democrático com os poderes definidos, ainda que falhos e corruptos.
Assim, qualquer pessoa física e/ou jurídicas tem direitos e deveres na sociedade, mesmo injusta, em que vive.
O MST, mesmo que propositalmente esteja no "limbo", onde não é nem pessoa física nem jurídica, tem sim obrigação de respeitar as instituições.
Quando surgiu realmente era formado por gente paupérrima, extremamente necessitada, esquecida, faminta e sem perspectiva.
Hoje, as "lideranças" desvirtuaram completamente o rumo inicial, se deram muito bem. Tão bem que alguns são prósperos "comerciantes" de terras, tem automóvel, casa na cidade e só aparecem nos acampamentos quando tem uma câmera de TV e jornalistas por perto.
Manobram a "massa" faminta sob promessa das benesses das ONGs que financiam comida, escola marxista e terras grátis.
A pergunta é: por que fazer tudo isso sempre ao arrepio da lei e da ordem?
Será que os "latifúndios" são todos de proprietários" bandidos, tudo "hediondo e vândalo" como afirma o texto?
Nem assim se justificaria tomar nada na marra.
E os direitos, humanos e todo o resto, são iguais para pobres e ricos, não esqueçamos.
Talvez tomar a força algo dos outros funcione nos regimes totalitários, mas aí é outra história.
Estamos numa democracia, ainda que muitos, usufruindo da liberdade, adorem falar mal dela.
O resto é, digamos, concessão poética.

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