Na coluna “Repórter Diário”, do Diário do Pará:
O MST sempre usou à frente de suas ações mulheres e crianças, para facilitar invasões de propriedades e inibir ações repressivas. Agora, depois da liminar que determina punição para qualquer ato de invasão da Estrada de Ferro Carajás, o movimento apela para um método calhorda, alegando que quem estaria ameaçando ocupar a ferrovia é um outro movimento, o MTM (Movimento dos Trabalhadores em Mineração), na tentativa de burlar a ação da justiça. Cientes desse artifício, os advogados da Vale – empresa responsável pela ferrovia – se anteciparam e incluíram o MTM no raio de abrangência da liminar.
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