No AMAZÔNIA:
Um crime chocou o vilarejo de Castanhalzinho, a 20 km do município de Garrafão do Norte, nordeste do estado, na tarde da última quarta-feira, 23. Um menino de oito anos, surdo e mudo, foi morto a tiros de espingarda sem um motivo aparente dentro de uma residência. A dona da casa, acusada de ter feito os disparos, Leonice Bezerra, 18 anos, está foragida.
O motivo do crime, segundo informações dos moradores do vilarejo, ainda não foi esclarecido. À polícia militar, que esteve no local do crime, alguns vizinhos disseram que a morte da criança, que morava junto com o avô, aconteceu de forma acidental, no momento em que Leonice praticava tiro ao alvo. Outros vizinhos, porém, afirmaram que a mulher teria ficado aborrecida com o barulho dos próprios filhos, que brincavam na companhia do menino, no interior da casa. A verdade é que após o crime, a mulher, junto com a família, fugiu do local.
Os moradores e amigos da família do menino se revoltaram. Uma mulher, que preferiu manter-se no anonimato, disse que conhecia o menino e estava indignada com a impunidade. 'Ela matou um menino bom, que era um pouco travesso, mas muito respeitador. O pior de tudo isso é que este crime vai ficar impune. A polícia veio aqui e não resolveu nada e tenho certeza que vai continuar assim. A moça está escondida junto com a família às proximidades do local do crime e eles não fizeram nada', afirmou, dizendo que o menino era mudo e deficiente auditivo.
O delegado Cristiano, responsável pelo caso, informou que na tarde do crime, quando recebeu a informação sobre o crime, por volta de 16h, acionou uma viatura da Polícia Militar que foi ao local, mas a acusada já teria fugido junto com a família. 'No vilarejo existe cerca de quinze casas e todos encontravam-se no local do crime, em volta do corpo. Quando a polícia chegou, todo o procedimento necessário foi feito, e também conseguimos a carteira de identidade da mulher, além da arma usada no crime. Até agora não sabemos nem o nome da criança porque o avô precisou ir até o Instituto Médico Legal de Castanhal e ainda não registrou a ocorrência. A princípio, todas as medidas necessárias estão sendo tomadas e a polícia está investigando o caso', informou o delegado.
Mais aqui.
Um crime chocou o vilarejo de Castanhalzinho, a 20 km do município de Garrafão do Norte, nordeste do estado, na tarde da última quarta-feira, 23. Um menino de oito anos, surdo e mudo, foi morto a tiros de espingarda sem um motivo aparente dentro de uma residência. A dona da casa, acusada de ter feito os disparos, Leonice Bezerra, 18 anos, está foragida.
O motivo do crime, segundo informações dos moradores do vilarejo, ainda não foi esclarecido. À polícia militar, que esteve no local do crime, alguns vizinhos disseram que a morte da criança, que morava junto com o avô, aconteceu de forma acidental, no momento em que Leonice praticava tiro ao alvo. Outros vizinhos, porém, afirmaram que a mulher teria ficado aborrecida com o barulho dos próprios filhos, que brincavam na companhia do menino, no interior da casa. A verdade é que após o crime, a mulher, junto com a família, fugiu do local.
Os moradores e amigos da família do menino se revoltaram. Uma mulher, que preferiu manter-se no anonimato, disse que conhecia o menino e estava indignada com a impunidade. 'Ela matou um menino bom, que era um pouco travesso, mas muito respeitador. O pior de tudo isso é que este crime vai ficar impune. A polícia veio aqui e não resolveu nada e tenho certeza que vai continuar assim. A moça está escondida junto com a família às proximidades do local do crime e eles não fizeram nada', afirmou, dizendo que o menino era mudo e deficiente auditivo.
O delegado Cristiano, responsável pelo caso, informou que na tarde do crime, quando recebeu a informação sobre o crime, por volta de 16h, acionou uma viatura da Polícia Militar que foi ao local, mas a acusada já teria fugido junto com a família. 'No vilarejo existe cerca de quinze casas e todos encontravam-se no local do crime, em volta do corpo. Quando a polícia chegou, todo o procedimento necessário foi feito, e também conseguimos a carteira de identidade da mulher, além da arma usada no crime. Até agora não sabemos nem o nome da criança porque o avô precisou ir até o Instituto Médico Legal de Castanhal e ainda não registrou a ocorrência. A princípio, todas as medidas necessárias estão sendo tomadas e a polícia está investigando o caso', informou o delegado.
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