Cardeais remistas que resssucitaram o Grupo dos Mil e têm passado a sacolinha, em busca de recursos para ajudar o Remo a sair da crise financeira em que está atolado, escutam muito freqüentemente a indagação que soa como a condição sine qua non para que contribuam.
- Mas o Raimundo Ribeiro [presidente do Remo] não vai pegar no dinheiro, não? – é o que sempre escutam, todas as vezes em que consultam um remista.
E o consultado só abre a carteira quando ouve do cardeal que o assedia – no bom sentido do termo, evidentemente – que não, que Ribeiro não verá nem a cor do dinheiro a ser arrecadado.
Torcedores, vocês sabem, são apaixonados por seus clubes, mas não são imbecis. E muito menos acharam o dinheiro deles na sarjeta.
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