A moratória da soja, anunciada em julho de 2006 para combater o desmatamento no bioma Amazônia, já apresenta resultado: não há soja plantada em áreas de novos desmatamentos na região. É o que diz o primeiro monitoramento da moratória da soja, que acaba de ser divulgado pelo Grupo de Trabalho da Soja (GTS), em relação ao período de agosto de
A moratória foi um compromisso estabelecido entre indústrias e exportadores associados à ABIOVE (Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais) e à ANEC (Associação Nacional dos Exportadores de Cereais) de não adquirir soja oriunda de novos desmatamentos na Amazônia.
O GTS ficou responsável pela implementação e controle do processo da moratória, tendo contratado a empresa Globalsat para localizar os desmatamentos acima de
Foram utilizados dados do sistema PRODES, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). A empresa realizou sobrevôos e visitas de campo a todas as áreas desmatadas acima de
A constatação desse trabalho foi que não ocorreu plantio de soja nas 193 áreas analisadas, "o que leva à conclusão de que a soja produzida na presente safra não é originária de desmatamentos recentes, acima de
O relatório explica que as empresas e ONGs acordaram que o monitoramento abrangeria somente os desmatamentos acima de
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