sexta-feira, 4 de abril de 2008

Furto na Petrobras foi crime comum

Na FOLHA DE S.PAULO:

A conclusão da PF (Polícia Federal) de que não passou de crime comum o furto, em janeiro, de equipamentos de informática da Petrobras foi aceita pela Justiça e pelo Ministério Público do Estado do Rio. A juíza da 25ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça, Ana Luíza Coimbra Nogueira, recebeu sem contestação a denúncia apresentada pela promotoria contra os quatro vigilantes acusados.
A versão do governo de que teria ocorrido espionagem industrial chegou a ser anunciada pelo próprio presidente Lula e pelos ministros Dilma Rousseff (Casa Civil) e Tarso Genro (Justiça).
A suspeita era que concorrentes da Petrobras, e até governos estrangeiros interessados em informações secretas sobre o megacampo Júpiter, de gás, teriam contratado o roubo de materiais com esses dados.
A investigação da Delegacia da PF em Macaé (cidade a 188 km do Rio) e do serviço de inteligência da corporação sempre indicou tratar-se de crime comum. Os ladrões tinham o objetivo de levar peças com algum valor de venda, segundo apuraram os investigadores.

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