A enchente na região do Baixo Amazonas avança célere morro acima – ou cais acima, para ser mais preciso.
O nível do Rio Tapajós, afluente do Amazonas que banha Santarém, não deixa mentir quem se aventura em fazer projeções de que esta será uma das maiores enchentes dos últimos anos.
Ontem à tarde, leitor do blog em Santarém mandou as fotos que estão aí em cima. A que está lá no alto mostra as águas começando a lamber a avenida Tapajós, que fica na orla da cidade. Na foto acima, a imagem que expõe o barco ancorado quase ao nível da rua oferece uma dimensão mais aproximada no nível a que já chegaram as águas.
A continuar nesse ritmo, a cheia vai ultrapassar com folga a de 2006, quando se registrou a maior enchente do oeste paraense nos últimos 30 anos. A régua instalada no porto da Companhia Docas do Pará (CDP) pela Capitania dos Portos já registra 7m87 - apenas três centímetros abaixo do registrado há dois anos.
E o rio deve atingir seu nível mais alto lá pelo mês de maio. Ainda falta quase um mês até chegar lá.
O nível do Rio Tapajós, afluente do Amazonas que banha Santarém, não deixa mentir quem se aventura em fazer projeções de que esta será uma das maiores enchentes dos últimos anos.
Ontem à tarde, leitor do blog em Santarém mandou as fotos que estão aí em cima. A que está lá no alto mostra as águas começando a lamber a avenida Tapajós, que fica na orla da cidade. Na foto acima, a imagem que expõe o barco ancorado quase ao nível da rua oferece uma dimensão mais aproximada no nível a que já chegaram as águas.
A continuar nesse ritmo, a cheia vai ultrapassar com folga a de 2006, quando se registrou a maior enchente do oeste paraense nos últimos 30 anos. A régua instalada no porto da Companhia Docas do Pará (CDP) pela Capitania dos Portos já registra 7m87 - apenas três centímetros abaixo do registrado há dois anos.
E o rio deve atingir seu nível mais alto lá pelo mês de maio. Ainda falta quase um mês até chegar lá.
Nenhum comentário:
Postar um comentário