Jornalistas que trabalham no Palácio do Planalto continuam reclamando de furtos dentro da sala do Comitê de Imprensa. Dois e-mails foram enviados para a assessoria de comunicação - nos dias 14/8 e 24/9 - solicitando mais segurança, mas nada foi feito até o momento.
IMPRENSA apurou com alguns repórteres que já foram furtados diversos objetos, entre eles, alimentos, maquiagem, remédio, guarda-chuva, gravador, livro e maço de cigarros, além de cabos e pequenos equipamentos. Na sexta-feira, por exemplo, um aparelho de telefone fixo foi levado do local.
Na última segunda-feira (24/9), o portal R7 divulgou nota sobre o furto mais recente sofrido pelo jornalista Romoaldo de Souza. Entre a tarde da sexta-feira (21/9) e de segunda, Souza teve uma bolsa com equipamentos de trabalho como pen drives, cartões de memória e modem furtada de dentro de sua gaveta na sala do comitê.
O jornalista afirmou que registrou o caso no Gabinete de Segurança Institucional (GSI), através de uma carta estregue e recebida de volta. Questionado, o órgão respondeu à IMPRENSA que "até o presente momento, o GSI não foi notificado oficialmente sobre tais ocorrências".
A nota do Gabinete de Segurança Institucional explica que, de acordo com Lei Nº 10.683, de 28 de maio de 2003, "compete ao GSI a segurança dos palácios presidenciais e das residências do Presidente e Vice-Presidente da República. Dentro desse contexto, no caso específico do Palácio do Planalto, essa atribuição legal do GSI é complementada pela segurança orgânica exercida pelos demais órgãos em suas respectivas dependências internas".
Na última segunda-feira (24/9), o portal R7 divulgou nota sobre o furto mais recente sofrido pelo jornalista Romoaldo de Souza. Entre a tarde da sexta-feira (21/9) e de segunda, Souza teve uma bolsa com equipamentos de trabalho como pen drives, cartões de memória e modem furtada de dentro de sua gaveta na sala do comitê.
O jornalista afirmou que registrou o caso no Gabinete de Segurança Institucional (GSI), através de uma carta estregue e recebida de volta. Questionado, o órgão respondeu à IMPRENSA que "até o presente momento, o GSI não foi notificado oficialmente sobre tais ocorrências".
A nota do Gabinete de Segurança Institucional explica que, de acordo com Lei Nº 10.683, de 28 de maio de 2003, "compete ao GSI a segurança dos palácios presidenciais e das residências do Presidente e Vice-Presidente da República. Dentro desse contexto, no caso específico do Palácio do Planalto, essa atribuição legal do GSI é complementada pela segurança orgânica exercida pelos demais órgãos em suas respectivas dependências internas".
Mais segurança
Na época do primeiro e-mail, enviado em 14 de agosto, a assessoria de comunicação respondeu que tomaria medidas e colocariam um escaninho para manter os objetos fechados, mas até o momento o móvel não foi instalado. Já o segundo e-mail, ainda não foi respondido. Procurada, a assessoria não se manifestou sobre o assunto.
Os incidentes começaram há cerca de quatro ou cinco meses e tem ocorrido geralmente nos fins de semana e durante o horário de almoço. Atualmente, as portas da sala não ficam trancadas, não há chaves nas mesas e nem câmeras internas no local.
Na época do primeiro e-mail, enviado em 14 de agosto, a assessoria de comunicação respondeu que tomaria medidas e colocariam um escaninho para manter os objetos fechados, mas até o momento o móvel não foi instalado. Já o segundo e-mail, ainda não foi respondido. Procurada, a assessoria não se manifestou sobre o assunto.
Os incidentes começaram há cerca de quatro ou cinco meses e tem ocorrido geralmente nos fins de semana e durante o horário de almoço. Atualmente, as portas da sala não ficam trancadas, não há chaves nas mesas e nem câmeras internas no local.
Um comentário:
Vai ver. para o GSI, é apenas uma sensação de insegurança. Na época do Lula, nem ele sabia de nada.
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