segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Depois da vitória, as cobranças. Sempre.

Zenaldo prefeito.
Terminou uma das campanhas mais pródigas, mais prolíficas em boatarias, sobretudo nos últimos dez dias.
Ontem, vejam só, correu a notícia até de que o deputado Edmilson Rodrigues, adversário do tucano, teria sido preso.
Mas por quê?
Os boateiros não davam conta.
Naquele momento, o candidato do PSOL estava em casa, com a família. Numa boa, como se diz.
À parte os boatos, a vitória de Zenaldo, por uma margem de 13 pontos percentuais, já era esperada.
E se confirmou.
No final do primeiro turno, era evidente a subida do tucano, que não parou de avançar até um nível que lhe permitiu ganhar com folga, por uma diferença de pouco mais de 100 mil votos.
E agora?
Zenaldo terá um desafio enorme de governar uma Belém que foi desgovernada por oito anos pelo pior prefeito que esta cidade já teve.
Os três esses - saúde, segurança e saneamento - que apresentou como prioridades expressam, de fato, três setores neste momento vitais para a cidade.
Mas é preciso mais, muito mais, numa cidade que parece ter parado no tempo neste últimos dois governos.
As promessas - ou propostas, como preferem os candidatos - foram muitas.
Convém cobrá-las.
Permanentemente.

2 comentários:

Anônimo disse...

Zenaldo, gostaria que o senhor andasse pela NAzaré entre generalíssimo e 14 de março e visse a esculhambação causada pelos restaurantes a céu-aberto ali existentes, especialmente em frente a farmácia Big Bem, Mandarim, Cinema Opera, Clinica dos Acidentados e por ai vai.... Tem também a turma do jogo do baralho à céu-aberto bem ao lado da farmácia Pag menos. É uma esculhambação, que horror! E o local é ponto turístico por conta da Basílica. Meu cunhado que mora fora de Belém se assustou com tanta sujeira nas calçadas e vala dali, tapou o nariz e pediu para eu lhe mostrar um lugar menos imundo e com pessoas mal-educadas.

Nelson Vinencci disse...

O Parazinho carrega em seu leito maternal, os piores administradores do Brasil e até do mundo, este Estado é um desastre político, todos os governos tanto os prefeitos de Belém, como os Governadores do Pará, administram sob o comando de uma casta gananciosa e infeliz, mas milionária que escraviza o resto do povo, pois nos tratam como massa de manobra. Para mim a revolução vai vir do Tapajós ou do Carajás, quando esse povo se unir e ganhar o comando da capital e trazer para o interior. Pois ao invés de quererem separar, deveriam estra trabalhando na tomada de poder do Parazinho e consolidar assim uma ação de governo onde saia de Belém e chegue em outros cantos do Estado, onde nunca chegou.