No AMAZÔNIA:
Após a reunião da tarde, Arbage informou à oposição e aos servidores que iria levar a proposta ao prefeito e que na sessão de hoje de manhã vai apresentar em plenário o resultado da conversa. Mas enquanto o acordo não é fechado, oposição e situação continuam se digladiando. Na reunião a portas fechadas, os vereadores Ademir Andrade e Luís Pereira quase foram aos tapas. Pereira se posicionou contrário ao pagamento das perdas dos servidores e foi chamado de puxa-saco por Andrade. Os dois partiram para briga, mas graças aos vereadores José Scaff (PMDB) e Nonato Filgueiras (PV) por pouco não houve agressão física.
Apesar do clima de guerra, o vice-presidente da Casa, Carlos Augusto Barbosa, acredita que a proposta apresentada é viável e que poderá sair um acordo ainda hoje.
Barbosa deixa claro, porém, que há outros aspectos discutidos além da reposição dos servidores municipais. Um deles é a garantia de que o município garanta o orçamento mensal da CMB até abril sem meio por cento de corte anunciado no início do mês. Além disso, o presidente da CMB tem que assegurar que não haverá cortes de 50% no valor dos tíquetes alimentação dos servidores da Casa e também que as emendas parlamentares sejam cumpridas.
O líder da bancada do Governo, Orlando Reis (PTB), também acredita que o acordo está quase sendo fechado em relação às emendas. A proposta da gestão municipal, afirma Reis, são R$ 250 mil para contemplar as emendas por vereador, sendo R$ 100 em subvenção para instituições, e R$ 150 mil para obras nos locais apontados pelos vereadores. 'Ainda existe radicalismo na oposição, mas acredito que esta semana tudo estará concluído, com acordo fechado e orçamento aprovado', afirma Reis.
Nenhum comentário:
Postar um comentário