Belém está deserta.
Continua deserta.
Mas não livre dos gritos, dos berros, da vagabundagem altissonante.
Durante a madrugada deste domingo, o silêncio na Braz de Aguiar e arredores era cortado por gritos, berros, barulho produzido por humanos.
Aliás, por selvagens.
Sempre eles.
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