No Blog do Castagna Maia, sob o título acima:
A página 2 da Folha de São Paulo é um espaço nobre. Escrevem lá colunistas do primeiro time, a exemplo de Clóvis Rossi.
II
A Coluna de Fernando Rodrigues, de hoje, é espantosa. Ou espantosa, pelo menos, é a completa falta de repercussão do que lá está escrito.
III
Em síntese, Fernando Rodrigues fala da intensa campanha publicitária da Vale que, a rigor, não se justifica. Vende seus produtos basicamente para o mercado internacional, e não há necessidade de reforço de imagem a justificar tantas inserções, segundo o colunista.
IV
E aí afirma que nos últimos 12 meses a Vale gastou R$ 178,8 mihões em publicidade. O sabão em pó Omo gastou 141 milhões, para se ter uma idéia. Fernando Rodrigues continua: um gasto acima de 100 milhões com publicidade, em uma empresa privada, deve seguir as normas de governança corporativa. Adiante: ”uma conta assim só é entregue a uma ou várias agências depois de um duro e competitivo processo de escolha”.
V
Transcrevo direto, agora: “Não se conhece a forma pela qual a Vale concluiu ser conveniente dar sua conta milionária ao publicitário Nizan Guanaes. Mas sabe-se muito bem que o nome de Nizan Guanaes causa pesadelos no PT. Nizan foi o marqueteiro preferido de tucanos, de FHC a José Serra. Todos conhecem no Brasil os vasos comunicantes entre publicidade e política. E os custos altíssimos da campanha eleitoral de 2010?
VI
O impressionante é a falta de repercussão, até agora.
Um comentário:
PB,
já pensou essa grana toda nas mãos do companheiro Marcos Valério? Tempo bom, hein? ;)
Marcelo Vieira
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