quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Ana Júlia e o PIG. PIG que pode ter dois significados.

De um Anônimo, sobre a postagem Ana Júlia: “Estou reconstruindo o Estado do Pará”:

Muito boa a colocação da governadora Ana Júlia, especialmente nos temas levantados pelo Partido da Imprensa Golpista (PIG), que não noticiaram, por exemplo, as 600 mortes dos bebês da Santa Casa na época dos tucanos. O que a governadora está fazendo nesse sentido, reforçando a saúde básica dos municípios com repasse fundo a fundo e fiscalização da destinação das verbas é tão importante quanto a reforma da Santa Casa - mas isso não ganha a mídia. Na área da Segurança Pública, que há mais de uma década não realizava concurso e nem recebia investimentos, o governo em dois anos fez o que não era feito em muitos, inclusive, com os novos veículos. Na área da regularização ambiental, idem, basta conferir os números de antes e de agora. Os números são fatos e com fatos não se questiona.
Parabéns à governadora que teve coragem de encarar governar um Estado sucateado (basta ver que, em dois anos, 400 escolas já foram reformadas, além das delegacias). Esse desgoverno que o Pará vinha tendo deixou um saldo negativo e uma dívida tão grande a ponto de muitos desejarem a divisão do Estado, tamanho o abandono a que foi submetido.
Quem quiser ver, que veja. O resto é lorota do PIG.

De outro Anônimo, respondendo ao de cima:

Não se esqueça de que PIG pode significar também Partido da Imprensa Governista. E os jornais e revistas que o compõem são talvez mais numerosos do que o outro PIG.
Demais disso, é preciso acabar com essa estória de que, quando a imprensa denuncia um ato de corrupção ou desastre administrativo, ela conspira contra a democracia.
Sem imprensa livre, não há democracia.
Depois, quem é o PT para falar em conspiração, golpe, etc, se, quando estava na oposição, liderou uma campanha intitulada "Fora, FHC!".
Está lembrado disso, Anônimo das 16:57?

4 comentários:

Anônimo disse...

Anônimo,

O PT jamais liderou uma campanha chamada "Fora FHC!". Essa palavra de ordem foi rejeitada pelo Encontro Nacional. Você precisa estudar história ou ler menos o PIG. Com G de "golpista".
Ainda assim, o "Fora", se encaminhado dentro dos procedimentos democráticos equivale a um plebiscito revogatório e não é golpe algum. A propósito, você deve ser dos que gostam de falar do "movimento estudantil de antigamente". O que pensa você do "Fora Collor"?

Anônimo disse...

A Governadora deveria ter dito que está é "DEstruindo o Pará" e não " Reconstruindo"

Anônimo disse...

O PIG neste caso é o da imprensa, sem dúvida nenhuma.

Anônimo disse...

Um esclarecimento: a Governadora só passou a fazer repasses fundo a fundo pra saúde depois de pressão do Ministério Público Federal, que decobriu que isso não ocorria e forçou a regularização