terça-feira, 9 de junho de 2009

Piratas armado atacam barcos na Ilha do Marajó

No AMAZÔNIA:

Usando cinco embarcações e fortemente armados, assaltantes atacaram um comboio do Grupo Reicon, dominaram os sete tripulantes e roubaram uma grande quantidade de mercadorias, causando um prejuízo considerável à empresa. As vítimas passaram mais de dez horas em poder dos piratas. A ação começou por volta das 16 horas de anteontem, no rio Tajapuru, próximo à vila Antônio Lemos, no município de Breves, na ilha do Marajó.
O comboio era formado por um empurrador, o 'Rebelo XXII', que levava a balsa 'Estamam 466'. Segundo o diretor do Grupo Reicon, Roberto Simões, os assaltantes roubaram praticamente uma carreta de botijões de gás de cozinha. Na verdade, a carreta transportava dois contêineres. Um deles tinha 436 botijões e o outro, metade dessa carga - 218 unidades.
Os bandidos também roubaram combustível (gasolina e óleo diesel) em 'grande escala', ainda conforme Simões, e colchões. E mais: os piratas arrombaram duas carretas de carga de exportação destinadas a Macapá (AP), furtando o conteúdo. Simões não soube informar o que havia nessas carretas, pois os conteineres embarcaram fechados.
Os sete tripulantes, que não esboçaram reação, ficaram presos no alojamento da embarcação, que seguia de Belém para o município de Santana, em Macapá. Os assaltantes também levaram os rádios comunicadores e os objetos pessoais da tripulação. Eles só fugiram às 3 horas de ontem. O bando usava embarcações de médio e pequeno porte.

2 comentários:

Anônimo disse...

Aqui, caro poster, NÃO é só a Casa de Noca, NÃO é só Nova Delhi.
A SOMÁLIA também É aqui.
Papai do Céu olhai por nós!

Antonio Junior M. de Souza disse...

Se o estado visse o potencial potamográfico da Amazônia como oportunidade de progresso, e não como obstáculo, e tirasse do papel relevantes projetos, como o da construção da hidrovia do Marajó, postos de policiamento fluvial poderiam ser construidos ao longo dessa hidrovia inibindo a ação desses meliantes.