No AMAZÔNIA:
De acordo com o presidente da Faepa, Carlos Xavier, houve má fé no estardalhaço gerado pela notícia da ação e do boicote. Ele argumenta que a denúncia ainda não produziu punição judicial porque a ação não foi julgada. No caso da represália à compra incentivada pelo MPF, a Faepa não tem informações de que algum cancelamento de contrato tenha sido efetuado até ontem.
As críticas de Xavier são destinadas também a ambientalistas financiados por outros países, que acabaram com suas reservas florestais ao transformá-las em riquezas, e ao setor econômico de outros Estados que não é atingido por medidas como essas.
'O álcool produzido em São Paulo não tem reserva (florestal) e não foi atingido. Tem a produção de café em Minas Gerais, de uva no Rio Grande do Sul. Estamos tentando descobrir por que querem engessar a nossa economia; Por que começaram a distribuir para o mundo inteiro a má fama do Pará?', indigna-se. 'Já fizemos aqui um movimento da Cabanagem. Nos separamos do Brasil. Vamos nos isolar e criar um país, sair dessa unidade federativa', defende o presidente da Faepa.
2 comentários:
Má fé existe na postura do senhor Carlos Xavier, que defende as ações criminosas de grandes grupos que vêm ao Pará atropelando todas as leis e sabem que aqui vão ser recebidos como heróis por "empresários" como Xavier, defensor da grilagem, do corte ilegal de madeira, da destruição da floresta para a implantação de uma pecuárai predatória. Ele chama isso, cinicamente, de "progresso", de "desenvolvimento" e com isso mostra claramente que, para ele e outros "empresários", interessa é muito lucro nos bolsos deles, e milhões de paraenses na miséria.
ao anonimo das 18;46
Quando se aponta um dedo em direção ä LUA , o idiota olha para o dedo............ acorda.....
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