Escrevo para registrar o meu protesto contra o péssimo serviço oferecido pela empresa de transportes coletivos Forte aos moradores dos conjuntos Cidade Nova, em Ananindeua. Ônibus com lotação acima do tolerável, espera absurda nas paradas, sujeira, direção perigosa e linhas mal distribuídas são apenas alguns dos problemas enfrentados pela população.
Somos reféns de um monopólio absurdo e abusivo, pois a Forte é a única empresa de ônibus que liga a Cidade Nova aos bairros centrais de Belém. Apenas para exemplificar: a linha Cidade Nova 5/Ver-o-Peso (901) possui vários carros, que circulam praticamente vazios em muitos momentos. Já a linha Cidade Nova 6/Presidente Vargas (902) está sempre com os coletivos superlotados, pois atende também ao PAAR. Isso ilustra a péssima distribuição da frota nas diferentes linhas.
Outro problema: segundo os próprios rodoviários, a direção da empresa determinou que os carros cheguem ao final da linha e fiquem parados por uma hora ali, independentemente de ter ou não passageiros à espera. Uma total falta de compromisso com os moradores, que pagam pelo serviço e exigem um tratamento digno. Em qualquer lugar do mundo, o único caminho para melhorar serviços é através da concorrência. Por isso, o monopólio da Forte na Cidade Nova precisa ser quebrado. E já!
2 comentários:
Cidade Nova exige fim de monopólio
Escrevo para registrar o meu protesto contra o péssimo serviço oferecido pela empresa de transportes coletivos Forte aos moradores dos conjuntos Cidade Nova, em Ananindeua. Ônibus com lotação acima do tolerável, espera absurda nas paradas, sujeira, direção perigosa e linhas mal distribuídas são apenas alguns dos problemas enfrentados pela população.
Somos reféns de um monopólio absurdo e abusivo, pois a Forte é a única empresa de ônibus que liga a Cidade Nova aos bairros centrais de Belém. Apenas para exemplificar: a linha Cidade Nova 5/Ver-o-Peso (901) possui vários carros, que circulam praticamente vazios em muitos momentos. Já a linha Cidade Nova 6/Presidente Vargas (902) está sempre com os coletivos superlotados, pois atende também ao PAAR. Isso ilustra a péssima distribuição da frota nas diferentes linhas.
Outro problema: segundo os próprios rodoviários, a direção da empresa determinou que os carros cheguem ao final da linha e fiquem parados por uma hora ali, independentemente de ter ou não passageiros à espera. Uma total falta de compromisso com os moradores, que pagam pelo serviço e exigem um tratamento digno. Em qualquer lugar do mundo, o único caminho para melhorar serviços é através da concorrência. Por isso, o monopólio da Forte na Cidade Nova precisa ser quebrado. E já!
Paulo Torres
Morador da WE 77
Cidade Nova 6
Caro Paulo,
Sua indignação é das mais justas. Vou postá-la na ribalta, hoje à tarde.
Abs.
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