“Tenho uma posição muito clara em relação a isso. Repudio qualquer manipulação ou tentativa de tratar unilateralmente casos de direitos humanos. Direitos humanos valem para todos: presos, ativistas políticos. Não é possível dar prioridade a determinadas pessoas que tenham determinada atuação política. Direitos humanos não podem ser ideologizados, é bom que isso fique claro."
Ministro Gilmar Mendes, presidente do Supremo Tribunal Federal, ao lembrar que não se pode considerar imprescritíveis apenas os crimes de tortura.
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