Na coluna “Repórter 70”, de O LIBERAL.
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CASA CIVIL
Efeitos
A diretora-geral da Escola de Governo, Edilza Fontes, aprontou o maior rebu na reunião convocada pela governadora Ana Júlia, na Granja Icuí, para discutir com seus auxiliares os efeitos da saída de Charles Alcântara da Casa Civil. A explosão de Edilza, tida e havida como pessoa imprevisível, atingiu o novo chefe da Casa Civil, Cláudio Puty, em cheio: dedo em riste - dizem que foi dedo na cara, mesmo -, Edilza chamou o novo chefe de "impostor". Foi contida pelos companheiros, a esta altura, diga-se, completamente atarantados.
Reação
Serenados os ânimos, e como convém a um chefe de Casa Civil, Puty manteve-se impassível. Mas, coincidência ou não, desde segunda-feira fala-se que Tânia Maria da Silva Costa, mulher do secretário da Fazenda, Raimundo Trindade, e atual chefe administrativa e financeira da Escola de Governo, assumiria a diretoria-geral. Nesse caso, Edilza Fontes ficaria apenas com a coordenação do Plano Plurianual Participativo. O estilo Puty teria novo alvo na mira?
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