quarta-feira, 1 de abril de 2015

Protestos no Moju podem ter repetecos



Tucanos que não são parlamentares, mas gravitam bem próximo a áreas de influência do governo Jatene, acham que o atraso nas obras de reconstrução de parte da ponte sobre o rio Moju pode trazer novas, digamos assim, tribulações políticas.
Estão certos de que as manifestações ocorridas há pouco mais de uma semana, quando líderes comunitários, com o apoio de vários parlamentares do PMDB, cobraram a conclusão das obras um ano depois do choque de uma balsa com a estrutura, poderão ter vários e estrepitosos repetecos.
Para esses tucanos, será necessário que o governo tenha habilidade suficiente para adotar a estratégia política mais adequada, evitando assim que a opinião pública seja induzida a pensar que as obras estão atrasadas não porque entraram num estágio de complexidade como o atual (veja o vídeo), mas porque o Poder Público não estaria interessado em cumprir os prazos que ele próprio estabeleceu.
O governo, consideram os tucanos, dispõe de elementos técnicos suficientes para entrar em campo e intensificar sua interlocução com a sociedade, mostrando que a oposição está, em verdade, explorando politicamente uma situação que, essencialmente, é técnica.

3 comentários:

Anônimo disse...

"...opinião pública induzida a pensar que estão atrasadas as obras.."?!
As soluções e obras estão, sim, mega atrasadas seu Espaço.

Anônimo disse...

Primeira coisa a fazer é resgatar os técnicos da SETRAN com larga experiência em obras d'artes especiais e rodoviárias que resolveram se afastar após a nomeação do novo secretário de transportes, figura conhecida pelo seu jeito arrogante, centralizador e desatualizado dos novos processos construtivos.Outra coisa é cobrar ações imediatas da empresa que foi contratada para construir a ponte porque o que se vê é muita inércia e enrolação, brincando com a paciência do povo que sofre para atravessar o rio.

Anônimo disse...

A situação em relação a execução da ponte do moju, não é fato isolado na setran.
Desde janeiro, com a extinção das Diretorias e criação de nova estrutura organizacional do órgão, ainda não foram definidas as novas comissões de gerenciamento para a fiscalização e acompanhamento dos serviços contratados.