Por Cristiana Lôbo, em seu blog, sob o título acima:
Durou apenas dez minutos a visita do ex-presidente Lula a Paulo Maluf, hoje, em São Paulo. Foi o tempo suficiente para ele ser o avalista da aliança PT-PP para apoiar a candidatura de Fernando Haddad à prefeitura de São Paulo e mais do que suficiente para a foto do encontro. Era o que Paulo Maluf queria.
- Boa dose do acordo foi a foto … contou um petista.
Para o almoço na casa de Maluf ficaram o candidato Haddad, o presidente do PT, Rui Falcão e o prefeito de São Bernardo, Luis Marinho, que tem participado de todas as articulações numa espécie de prévia da eleição de 2014, quando, afirmam muitos petistas, será ele o candidato do partido ao governo de São Paulo. Lula foi embora logo.
Maluf oferece ao PT um minuto e 35 segundos no horário eleitoral. E, até aqui, pediu em troca, a foto com Lula nos jardins de sua casa. E, também, é claro, a indicação de um correligionário para um cargo no Ministério das Cidades – o que, aliás, também já foi dado.
Os petistas contam que Lula foi contrariado ao encontro com Maluf. Mas foi convencido pelos próprios correligionários. O argumento é o de que os opositores não poderiam criticar a aliança porque também estavam disputando o apoio do PP.
Agora, o acordo está selado e fotografado. É esperar para ver como o eleitor paulistano vai entender essa aliança entre dois adversários históricos – com a lembrança de que Maluf hoje é procurado pela Interpol e não pode deixar o Brasil sob risco de ser preso.
Isso quer dizer que a crítica que o PT fez a Maluf no passado não foi uma crítica leviana. Ela resultou em processo que o levou à condição de procurado no mundo inteiro.
Durou apenas dez minutos a visita do ex-presidente Lula a Paulo Maluf, hoje, em São Paulo. Foi o tempo suficiente para ele ser o avalista da aliança PT-PP para apoiar a candidatura de Fernando Haddad à prefeitura de São Paulo e mais do que suficiente para a foto do encontro. Era o que Paulo Maluf queria.
- Boa dose do acordo foi a foto … contou um petista.
Para o almoço na casa de Maluf ficaram o candidato Haddad, o presidente do PT, Rui Falcão e o prefeito de São Bernardo, Luis Marinho, que tem participado de todas as articulações numa espécie de prévia da eleição de 2014, quando, afirmam muitos petistas, será ele o candidato do partido ao governo de São Paulo. Lula foi embora logo.
Maluf oferece ao PT um minuto e 35 segundos no horário eleitoral. E, até aqui, pediu em troca, a foto com Lula nos jardins de sua casa. E, também, é claro, a indicação de um correligionário para um cargo no Ministério das Cidades – o que, aliás, também já foi dado.
Os petistas contam que Lula foi contrariado ao encontro com Maluf. Mas foi convencido pelos próprios correligionários. O argumento é o de que os opositores não poderiam criticar a aliança porque também estavam disputando o apoio do PP.
Agora, o acordo está selado e fotografado. É esperar para ver como o eleitor paulistano vai entender essa aliança entre dois adversários históricos – com a lembrança de que Maluf hoje é procurado pela Interpol e não pode deixar o Brasil sob risco de ser preso.
Isso quer dizer que a crítica que o PT fez a Maluf no passado não foi uma crítica leviana. Ela resultou em processo que o levou à condição de procurado no mundo inteiro.
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