Partidos nanicos, com sói acontecer em todas as eleições, estão virando objeto do desejo de dez entre dez candidatos a prefeito de Belém, nas eleições de outubro vindouro.
É mais quem que os quer.
É mais quem os deseja.
É mais quem os corteja.
Tudo por uma aliança.
Por uns minutinhos a mais no programa eleitoral.
Até aí, nada demais.
Nada além de scripts incorporados a esta nossa democracia peculiaríssima.
A questão é que nanicos há, vejam só, que estão se vendendo – sim, vendendo é o termo apropriado – caro.
Caríssimo, diríamos.
Entra eleição, sai eleição, e nada muda no roteiro.
Nesse contexto, nanicos estão se fazendo de gigantes.
Pior para alguns candidatos, que precisam ter muito cuidado para não macular suas biografias a troco de nada.
Ou melhor: a troco de nanicos.
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