segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Onde, em quê, como os recursos foram aplicados?

De um Anônimo, sobre a postagem Crise? Na Secretaria de Cultura, nem marolinha houve.:

Fala sério!
Se os números apresentados na postagem estão correto, os “eflúvios” denunciados pelo Espaço Aberto passam a ser “caso de polícia”.
Com certeza, porém, tudo precisa ser devidamente apurado, necessariamente esclarecido, do “Polo Norte” ao “Polo Sul”, ou seja: das projeções orçamentárias, suas revisões e remanejamentos até a milimétrica aplicação dos recursos.
Somente um comparativo entre os valores efetivamente aplicados e a sua coerência com profundas reformas nos planos de governo (que mortal nenhum, cá de fora, consegue enxergar) poderia justificar tamanhos “esticões”.
Comprovar essa coisa, tim-tim por tim-tim, não é dever mas obrigação da governadora, se lhe resta o interesse de apostar suas últimas fichas no sonho da reeleição. Ainda há tempo, não mais para “fazer” mas para justificar os gastos de 2009 na Casa Civil, na Secult e, certamente, em outros compartimentos mais.
No mais, que bom seria que a aplicação dos recursos esticados em 2009 tivesse mudado o governo Ana Júlia da água para o vinho, ainda que somente nas áreas subordinadas à Casa Civil e à Secult.
Bom demais se os efeitos desses esticões não se tivessem refletido em embalos do tipo “Parabéns pra Você”, mas no saciar das carências das massas em termos de educação e outros insumos que podem qualificar o discernimento do eleitorado, sempre que chamado a traçar os seus próprios destinos através do voto.
Isto teria sido ma-ra-vi-lho-so! Até daria para acreditar que em 2010 o “vinho” pudesse se transformar em “espumoso champanhe”, não para comemorar a sonhada reeleição da Ana Júlia, mas, ao contrário, para festejar a revanche das massas pelos nebulosos atos e omissões que marcaram os dois primeiros anos da sra. Carepa à frente do Governo do Estado.

Um comentário:

Anônimo disse...

E com tantas mazelas e promessas não cumpridas, com tantas omissões e mamatas da cumpanheirada, essa senhora ainda "se acha" a mãe de 7,5 milhões de paraenses!
"Vôte", sai daí!