É tratando bem o cliente.
Primeiro, o bom tratamento.
Depois, a excelência do produto.
Uma empresa pode vender um ótimo produto. Mas se o cliente for tratado a pontapés, ele dificilmente votará.
É como o amigo que você convida para almoçar na sua casa.
Se não tiver gostado a comida, mas tiver recebido o tratamento de um príncipe, ele volta.
Ao contrário, se ele tiver sido tratado mal, não porá mais os pés na sua casa, mesmo que o manjar tenha sido o mais apetitoso do mundo.
Vejam só neste caso do blog com a Oi/Velox.
O técnico que apareceu no final da manhã de ontem aqui pela redação não levou mais de 15 minutos para reconfigurar o roteador.
Com isso, corrigiu rapidamente um problema que levou a exasperações, a irritações, a mais de 30 minutos de músicas irritantes sendo executadas por telefone, a três ou quatro dias de espera e a cerca de dez telefonemas para o atendimento da Oi/Velox.
Imaginem, ao contrário, a seguinte situação.
Você, que tem uma assinatura do Velox, fica sem internet.
Liga para o suporte e é atendido logo da primeira vez.
O técnico informa que sua ocorrência está registrada e que no dia seguinte um técnico aparecerá na sua casa.
No dia seguinte, o técnico bate à sua porta, entra na sua casa, reconfigura o seu roteador, entrega-lhe um papel para atestar que o serviço foi feito e vai embora.
Tudo isso em 15 minutos.
Apenas e tão somente em 15 minutos.
Pronto.
Isso faria qualquer cliente se sentir bem.
E não seria uma coisa do outro mundo a Oi/Velox e qualquer outra operadora agirem dessa forma.
Não.
Seria o normal acontecer assim.
Aliás, ontem mesmo, no início da tarde, o poster recebeu um telefonema da Assessoria de Imprensa da Oi/Velox, que tomara conhecimento, pelo blog, de todo o problema ocorrido.
Foi uma conversa construtiva.
De um lado, uma profissional educada e interessada, como ela mesma ressaltou, em ajudar na solução do problema, que àquela altura, aliás, felizmente já estava resolvido.
De outro lado, um cliente que reforçou as razões por ter-se exasperado com o péssimo atendimento que recebeu.
De um lado, a profissional que reconheceu como pertinentes as razões do cliente.
De outro lado, o cliente que se sentiu, pelo menos, reconfortado ao constatar que, mesmo numa empresa ruim, há muitos profissionais competentes e verdadeiramente interessados em reconstruir a imagem da corporação em que atuam.
O que é ótimo.
Ótimo para os três.
Para o profissional, que reafirma sua competência.
Para o cliente, que se sente distinguido.
E para a empresa. Sobretudo para as que precisam ter sua imagem reconstruída.
Imaginem, ao contrário, a seguinte situação.
Você, que tem uma assinatura do Velox, fica sem internet.
Liga para o suporte e é atendido logo da primeira vez.
O técnico informa que sua ocorrência está registrada e que no dia seguinte um técnico aparecerá na sua casa.
No dia seguinte, o técnico bate à sua porta, entra na sua casa, reconfigura o seu roteador, entrega-lhe um papel para atestar que o serviço foi feito e vai embora.
Tudo isso em 15 minutos.
Apenas e tão somente em 15 minutos.
Pronto.
Isso faria qualquer cliente se sentir bem.
E não seria uma coisa do outro mundo a Oi/Velox e qualquer outra operadora agirem dessa forma.
Não.
Seria o normal acontecer assim.
Aliás, ontem mesmo, no início da tarde, o poster recebeu um telefonema da Assessoria de Imprensa da Oi/Velox, que tomara conhecimento, pelo blog, de todo o problema ocorrido.
Foi uma conversa construtiva.
De um lado, uma profissional educada e interessada, como ela mesma ressaltou, em ajudar na solução do problema, que àquela altura, aliás, felizmente já estava resolvido.
De outro lado, um cliente que reforçou as razões por ter-se exasperado com o péssimo atendimento que recebeu.
De um lado, a profissional que reconheceu como pertinentes as razões do cliente.
De outro lado, o cliente que se sentiu, pelo menos, reconfortado ao constatar que, mesmo numa empresa ruim, há muitos profissionais competentes e verdadeiramente interessados em reconstruir a imagem da corporação em que atuam.
O que é ótimo.
Ótimo para os três.
Para o profissional, que reafirma sua competência.
Para o cliente, que se sente distinguido.
E para a empresa. Sobretudo para as que precisam ter sua imagem reconstruída.
4 comentários:
Me tire uma dúvida, Quem é o responsavel pelo conserto do rateador?
Não sou Craig Schwartz (John Cusack), em "Quero Ser John Malkovich, nem estamos em roliúdi, mas "Quero Ser Paulo Bemerguy". Olha só:
a) recebeu um telefonema da Assessoria de Imprensa da Oi/Velox.
b) teve uma uma conversa construtiva com a Oi/Velox.
c) na conversa com a Oi/Velox, do outro lado, tinha uma profissional educada e interessada em ajudar na solução do problema
d) quando a Oi/Veloz ligou, o problema já estava resolvido.
e) a Oi/Veloz concordou com o cliente quando o mesmo reforçou as razões por ter-se exasperado com o péssimo atendimento que recebeu.
f) a profissional da Oi/Velox reconheceu como pertinentes as razões do cliente (PAULO, ESTA AQUI FOI A TUA MAIOR CONQUISTA DO ANO, ATÉ O MOMENTO, DAQUI PRA FRENTE O QUE VIER É LUCRO, ATÉ MESMO GANHAR SOZINHO NA MEGA-SENA!!! rsrs).
Parabéns! réréré
E que bom, o Espaço Aberto está fluindo normalmente. Ficamos felizes, pois temos as notícias quentes de volta... valeu Oi/Velox.
Ps.: Pena que a Oi/Telefonia Móvel, não foi comigo assim... tão velox. Veja só, Paulo: http://xipaia.wordpress.com/2009/12/21/oi-tim-alguem-vivo-ai/
Hehehehe,
Mas para isso tivemos eu ligar muito para a Oi/Velox, Lafa.
Felizmente, fomos recompensados.
Abs.
Anônimo das 07h309,
Em verdade, não foi bem um conserto.
Foi uma reconfiguração.
O responsável, como digo na postagem, foi um técnico da própria Velox, que veio aqui, resetou o roteador e o reconfigurou.
Pronto.
Apenas isso.
Em 15 minutos.
Abs.
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