Aí está a foto.
Aí está a imagem.
O flagrante.
Foi captado pelo leitor Eduardo Gusmão, que mandou para o blog, após disponibilizar em seu Twitter.
O cidadão desceu do Corolla que dirigia e foi tirar água do joelho em plena Júlio César, a porta de entrada em Belém para quem chega de avião.
Assim como este aí, muitos outros fazem a mesma coisa.
No meio da rua.
Ou das ruas.
De qualquer rua.
O repórter já viu a mesmíssima cena na Avenida Nazaré, esquina com Quintino, às 12h de um dia útil, de semana.
O cidadão se aliviava numa parede, indiferente a centenas de pessoas – inclusive crianças que saíam do Colégio Nazaré – que transitavam pelo local.
Urinava despreocupadamente.
Relaxadamente.
Olhando para o alto, para o céu azul.
Gente assim, flagrada nessa situação, deveria ser presa no ato.
Em flagrante.
Deveria ser presa não por atentado ao pudor.
Mas ser porca.
E por fazer porcaria na via pública.
Por fazer da via pública a sua latrina.
E porque contribui para tornar Belém uma cidade mais suja e com ares de abandono.
8 comentários:
Um sujeito desse urina na rua porque não é a mãe, a esposa ou a filha dele que deve estar nos carros ao lado do caminhão.
Bem que o blog poderia criar um banco de dados com todas essas fotos com o título OS SEM NOÇÃO,OS SEM MÃE e OS SEM ESCRÚPULOS.
Trata-se de um hábito entranhado no paraense. Nunca vi igual em outro Estado. Por isso mesmo, foi bom ter destacado que o sujeito desceu de um Corolla. Se fosse de um ônibus, diriam que isso aconteceu porque o cara era pobre.
Má educação tem menos a ver com recursos financeiros do que com caráter.
Concordo plenamente!
Gente assim devia ser presa, mas antes deveria ser obrigada a limpar o que sujou e prestar serviços a comunidade (mas serviço mesmo!!).
Quem quiser dar flagrantes em situações semelhantes, é só ir na Pça da República depois das 18:00h e aguardar um pouquinho o lavador/guardador de carros da área, depois de um dia cheio, toma seu banho ali mesmo na pça (e não é só ele!) é só ir lá e conferir, é do lado da Av. Assis de Vasconcelos, praticamente na frente do Teatro da Paz, tem um cano de água exposto e o guardador sempre que precisa vai até lá e retira a bucha que impede a água de sair e utiliza-a para o seu trabalho e asseio pessoal. A guarda municipal, tem um box/quiosque/Stande ou sei lá o quê, ali mesmo na pça e não coíbe esse tipo de coisa.
E isso sem falar nos assaltos que ocorrem por ali.
Tive a oportunidade de ver dois jovens estudantes fugirem de um assaltante, que estava de bicicleta e exibindo arma. Quando eles se aproximaram do guarda que fica na porta do teatro Waldemar Henrique (quando aconteceu? Quarta 30/10/2009), ouviram dele a descrição do meliante que tentara assaltá-los e ouviram mais, que este bandido já é conhecido da área.
Poderia contar mais casos, mas isso iria aborrecer os leitores deste blog.
Cláudio Teixeira
Mais um testemunho: Doca de Souza Franco 18:30 de ontem, trânsito intenso, muita gente passando, várias pessoas fazendo caminhada.
Um dos "atletas" caminhante, sem cerimônia, encosta no guarda-corpo e alivia o xixi.
O porcalhão termina de emporcalhar e retorna a sua caminhada, certo de que aquilo é a sua privada privativa privada.
Orra meu!
Porco é porco em qualquer lugar. Faz da rua a extensão de sua casa, de sua vida!
Cês choram de barriga cheia.
Venham noites de quinta, sexta e sábado na João Paulo II que vocês vão ver é gente fazendo coco.
Alguém já passou em frente ao portão da UEPA, pela Almirante Barroso, égua da imundice, fede pior que o banheiro do Bar do parque......
Yudice, discordo de vc não é exclusividade dos paraenses, outro dia mesmo passou uma reportagem pela TV GLOBO, que as pessoas faziam xixi no meio da rua, Na Cidade Maravilhosa essa mesma que vai abrigar uma Olimpiada.
A falta de educação é geral no Brasil, mas especificamente em Belém ela chega a ser odiável!
Qualquer banca de revista (todas velhas, esculhambadas e ridículas) torna-se banheiro público. A que existe em frente ao IESAM e um exemplo.
Há coisas que para coibir são difíceis.
Porém, conclamo a todos para fazer um fórum permanente contra os mijões.
As rádios locais deveriam prestar serviço público pedindo que as pessoas se abstenham de urinar na rua.
Se você que lê esse comentário conhecer algum radialista, peça-lhes para citar durante seus programas para que não cometam esse atentado à educação e à boa convivência.
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