A polícia – não um contingente, mas uma viatura, como se diz – passou há pouco pela frente do Banco da Amazônia, que ainda está em greve.
Não foi a diretoria que acionou a PM, não. Ainda bem.
Foi um fura-greve, que queria entrar para trabalhar.
A polícia o orientou a dirigir-se à seccional mais próxima, no caso a do Comércio, para registrar uma ocorrência.
E segue a greve.
Um comentário:
Sei que todo trabalhador tem direito a greve e respeito isso. Porém, não tolero o abuso por parte dos grevistas do Banco da amazônia e outros bancários que estão em frente e na lateral da agência do banco na Presidente Vargas, entre esses, o Marcão Fonteles que nem é funcionário da instituição. Um militante do PCdoB e que foi candidato a vereador nas eleições agindo de forma desrespeitosa para com as pessoas.
Ele e outros fecharam totalmente o acesso ao banco, inclusive ao cash. Ou seja, não se pode sacar. Disseram que se quisessem, que fosse na agência do Reduto, a única onde se pode usar o serviço de cash do banco. Se o direito deles é respeitado, porque os dos clientes não pode ser? Por acaso agora a gente também vai radicalizar e sai roubando dinheiro dos outros para não ficar na mão?
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