terça-feira, 6 de outubro de 2009

“Pior que as telefônicas, só a Previdência”

Da jornalista Ana Diniz, sobre a postagem Você quer falar com a TIM? Então vá pessoalmente à TIM.:

Se fosse só a Tim!
Todas, absolutamente todas as companhias telefônicas adotam uma política de mau caratismo, de fraude, de verdadeiro estelionato. E não é só aqui - nos Estados Unidos, as telefônicas são as mais odiadas empresas que existem. Recebi um dia destes uma correspondência da Oi, assinada por "Atendimento oi". Deu vontade de responder assim: "Senhor atendimento Oi, eu não sei porque o senhor está pedindo o DDD do meu telefone, visto que o bloqueou há mais de dez dias e, portanto, sabe muito bem qual é... nem qual o assunto principal, visto que está respondendo a uma demanda que fiz, e portanto sabe muito bem que está me cobrando em dobro..." O problema é que não tenho nenhum endereço para mandar a cartinha!
Outro dia me ligaram do "23". É, assim mesmo, do "23". O cara queria fazer um cadastro; me recusei, embora ele demonstrasse claramente que tinha todos os meus dados; ele arrumou conversa fiada e ia perguntando os dados, e eu sem responder, até que me aborreci e disse-lhe que tivesse um bom dia, sem atrapalhar o meu. Desliguei na cara dele, tive que ser grosseira.
Pior que as telefônicas, só a Previdência - esta é hors-concours de péssimo atendimento.

Um comentário:

Ana Cristina disse...

Não sei, não entendo, não aceito como uma sociedade aceita o tipo de tratamento que está sendo dado por essas telefônicas... ninguem é responsável por nada, ninguém assina nada, ninguém atende a gente, a comunicação é PRÉ-DEFINIDA POR ELES, somente a que eles querem através daquelas gravações que nunca têm a opção que precisamos.

Além disso, é também inaceitável o preço e os péssimos serviços.

Como uma nação aceita isso?