quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Com a papete, pode-se pintar o sete

Sabem da maior?
Essas sandálias do tipo papete têm tudo para virar a coqueluche entre jornalistas.
Mas por que apenas entre jornalistas?
Sabe-se lá por quê...
O certo é que um ou dois – dois ou um – já lançaram moda.
Um deles chegou à redação com uma igualzinha à da imagem pequenina que aparece aí.
Chegou e arrasou!
Ela, a papete, cabe em seus pés como uma luva.
Fica perfeita.
Parece até que foram feitos um para o outro.
Ele para a papete.
A papete pra ele.
Linda.
A papete, é claro.
Os outros, os que viram, correram atrás para comprar papetes igualzinhas.
Alguns até já compraram.
Mas ainda não a usaram.
Estão, digamos, refletindo se o farão.
Enquanto isso, o que já usou continua arrasando.
Arrasando!
Com a papete, enfim, ele pinta o sete (é uma rima, mas não é uma solução).
Com estilo e elegância.

5 comentários:

Bia disse...

Boa tarde, turma do Espaço Aberto:


quero, sinceramente, morrer amiga de vocês...rsrsrs...

Abrações.

Anônimo disse...

Caro Paulo,
na intenção de contribuir com informações inúteis (rsrsrsrs):
essa papete é mais uma invenção americana que chega aos trópicos.
Uma sandália de plástico que faz os pés suarem mais do que bota 7 léguas !
O nome dessa papete é Crocs (
http://www.crocs.com.br/)

Anônimo disse...

Lembrou-me de um jornalista, muito amigo seu da redação de O Liberal, que na época festiva e do exagero de "dancing days", ainda jovem, apareceu com uma camiseta listrada toda brilhosa, bermuda e calçando uma sandália melissa. Lembra das sandálias melissa? Agora imagina a figura. Pergunte aí para os seus amigos, dúvido que ele vá se declarar. Mas tente. Tente e faça uma homenagem a ele também rsss

Paulo Sérgio
abs

Anônimo disse...

Num calor desse que faz em Belém diria que isso é uma fábrica de chulé!

Anônimo disse...

O nome não é "papete", é Croks! E é uma coqueluche mundial, não só apenas entre jornalistas, há mais de ano- como quase tudo, chega com muito atraso a Belém. E é ótima de usar. E ao contrario do que pensam não produz chulé (veja que é toda vazada). Mas o poeminha ficou bonitinho mesmo assim!