De um Anônimo, sobre a postagem Zelaya, o glostorado. Zelaya, o que cheira a colônia.:
A imagem do post me levou às lágrimas. Não a imagem do Zé e sua laya, mas a do saudosíssimo Óleo Glostora. Como ele domava meus cabelos rebeldes nos meus 10, 12 anos, antes das vesperais de domingo do Cine Olympia, em Santarém. Pena que a juventude de hoje, que só sabe o que é gel ou anda de cabeça raspada, não o tenha conhecido. Bons tempos, aqueles, sumano...
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Do Espaço Aberto:
Você tem razão, Anônimo.
Bons tempos, aqueles do Olímpia do grande Raul Loureiro.
Do Olímpia ali pertinho da Matriz de Nossa Senhora da Conceição, a nossa Padroeira.
Das matinês lotadas no Olímpia, naquele calor escaldante das 2 da tarde.
Do Olímpia que tinha no Saul o cara que “passava” o filme, lá na sala de projeções.
Bons tempos, Anônimo.
Bons tempos!
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