domingo, 21 de junho de 2009

Maioria das crises em crianças é sazonal

No AMAZÔNIA:

Outro médico presente ao evento médico em São Paulo foi o dr. Dirceu Solé, chefe do Setor de Alergia e Imunologia Clínica da disciplina de Alergia, Imunologia Clínica e Reumatologia do Departamento de Pediatria da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Para ele, a rinite tem impacto maior na vida das crianças. Dr. Solé mostrou que, segundo o estudo Aila, 38% das crianças não toleram os sintomas da rinites sem que seja necessário o uso de remédios para interromper a congestão nasal.
A pesquisa Allergies in Latin America foi aplicada em 123 crianças brasileiras e em 457 na América Latina, com entrevistas domiciliares e por telefone, sendo que por este meio é que as mães das crianças com rinite foram consultadas em Belém. Segundo ainda a pesquisa, a prevalência de rinite alérgica na América Latina, em crianças, é de 62% para as sazonais, e 37% para alergias durante o ano todo (persistentes) e perenes (contínuas).
O estudo mostrou que 38% das pacientes, estes adultos, abandonam o tratamento, afirmando que os sintomas desapareceram e por isso não necessitavam mais de remédios.

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