No AMAZÔNIA:
As rinites se dividem em duas classes: sazonal e perene. A primeira é resultado das mudanças de estações do ano, nas regiões onde elas são mais percebidas, a segunda permanece o tempo todo na vida do paciente, e são desencadeados por agentes externos. Também há uma classificação determinada pelo tempo em que a doença se manifesta: intermitente (menos de quatro dias por semana ou menos de um mês) ou persistente (contínua), sendo que a intensidade dos sintomas é dividida em leve (quando os sintomas não incomodam), moderada e grave (quando os sintomas atrapalham a qualidade de vida da pessoa).
Segundo a pesquisa Aila, o sintoma da rinite alérgica mais frequente citado pelos entrevistados da América Latina, durante a crise da doença, é a congestão nasal (54%), que atrapalha também a qualidade do sono do indivíduo; em segundo lugar, o prurido nasal (49%); em terceiro, os espirros repetidos (47%). Também foram citados a coriza (45%), olhos vermelhos, lacrimejamento e gotejamento após a utilização de spray nasal (33%), coceira na garganta (28%), tosse (24%), cefaleia (22%), pressão no rosto (13%), pressão nos ouvidos (12%) e dor de ouvido (8%).
Em recente encontro, em São Paulo (SP), em congresso médico internacional, onde foram mostrados os resultados da pesquisa Aila, o médico João Ferreira Mello Júnior, chefe do Grupo de Alergia em Otorrinolaringologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de São Paulo (HC/FMUSP), disse que ninguém morre de rinite alérgica, mas há que ser considerado o impacto social que a doença provoca. 'A pesquisa serviu para identificar melhor a percepção dos pacientes brasileiros em relação a esta doença crônica que pode prejudicar muito a qualidade de vida deles', enfatizou.
2 comentários:
Ei blog, no título o certo é tem e não "têm".
Todos erramos, com ou sem diploma..... como "você mesmo" escreveu...
Grande Anônimo,
Certíssimo.
Já está corrigido.
Viu?
Já imaginou se eu dissesse que só erra quem tem diploma.
Gratíssimo.
Descubra mais erros (rssss).
E vá mandando.
Abs.
Postar um comentário