No AMAZÔNIA:
Contando com jogadores de sobra, o ataque do Paysandu foi um dos setores que mais sofreram mudanças durante o Campeonato Paraense. Ao longo dos 20 jogos da equipe até o título da temporada, o técnico Édson Gaúcho experimentou as mais diversas composições, utilizando os jogadores Zé Augusto, Balão, Zé Carlos, Reinaldo, Nélio e Hallace. Isso sem falar nos meias Vélber e Zeziel, que chegaram a ser adiantados para compor o ataque da equipe. Nélio já deixou o clube e Hallace anda esquecido na Curuzu, mas as constantes mudanças devem continuar na Série C do Brasileiro até que o técnico Édson Gaúcho encontre a formação ideal.
Na estreia do time, contra o Sampaio, o treinador mandou a campo Zé Carlos e Vélber, que acabou sendo substituído no intervalo por Balão, que passou a jogar ao lado de Zé Carlos e, depois, Reinaldo. Agora, com a chegada de Torrô, contratado após o Parazão, Gaúcho tem uma nova opção para formar o ataque bicolor e a tendência é que ele lance, contra o Rio Branco/AC, domingo, a dupla de ataque formada por Torrô e Zé Carlos, que garante estar bem entrosado com o novo companheiro. 'Fizemos poucos treinamentos juntos, mas já deu para perceber bem as características dele', contou Zé.
Artilheiro do time no Parazão, Zé fez elogios a velocidade imprimida por Torrô nos treinamentos. 'Quem joga ao lado dele tem de estar muito atento o tempo todo e saber se posicionar para receber a bola. Ele é muito rápido e para acompanhá-lo é preciso jogar também desta maneira', comentou. Zé Carlos salientou que já vinha acompanhando o novo companheiro desde o Campeonato Paraense, no qual Torrô defendeu o Castanhal. 'Quem faz tantos gols como ele fez lá no Castanhal acaba sempre chamando a atenção', justificou.
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