Automóvel Siena dos diretores do jornal O Estado do Tapajós teve os parabrisas destruídos por dois elementos desconhecidos, na noite da última quinta-feira, quando o veículo se encontrava estacionado em frente à residência do jornalista Miguel Oliveira, no bairro do Santíssimo, em Santarém
Segundo o Blog do Estado, duas pessoas apertaram o botão da campanhia da residência do jornalista, que é o editor-chefe do jornal. “Ao serem atendidos, perguntaram se o jornalista se encontrava em casa. Um dos elementos chamou o morador para fora da garagem a fim de ‘lhe apresentar um amigo’. Após o morador não atender ao convite e regressar ao interior da residência, os elementos danificaram os vidros traseiro e dianteiro do veículo”, conta o blog.
Segundo a direção do jornal, "se os mentores e executores desse atentado pensam que este jornal se deixará intimidar, estão muito enganados. Atos como esse só reforçam o sentimento de que O Estado do Tapajós precisa continuar prestando um relevante serviço à sociedade santarena, que é o da veiculação da boa informação".
Miguel informou que a direção do jornal já registrou Boletim de Ocorrência na delegacia de polícia e o pedido de realização de perícia, o que já foi executada na manhã da última sexta-feira.
Em julho do ano passado, o blog deplorou – e o fez com veemência -, quando a residência do jornalista Jeso Carneiro foi alvo de um atentado, também em Santarém.
E disse na ocasião:
É deplorável que nestes tempos ainda retrocedamos, aqui e ali, à selvageria mais repulsiva.
[...[
[Devemos enfrentar os atos desse atos] civilizadamente, mas com a energia dos que ainda acreditam que a lei deve se sobrepor à força. Se a força se sobrepuser à lei, a selvageria é que impera.”
Jornalistas, todos nós, precisamos ter paz e segurança para trabalhar.
Jornalistas de Santarém, idem.
E todos os que se opõem ao que jornalistas informam têm todo o direito de resolver pendências – civilizadamente.
Fora disso, é a barbárie.
É o olho por olho.
É a volta do tempo das cavernas, enfim.
Queremos isso?
Segundo o Blog do Estado, duas pessoas apertaram o botão da campanhia da residência do jornalista, que é o editor-chefe do jornal. “Ao serem atendidos, perguntaram se o jornalista se encontrava em casa. Um dos elementos chamou o morador para fora da garagem a fim de ‘lhe apresentar um amigo’. Após o morador não atender ao convite e regressar ao interior da residência, os elementos danificaram os vidros traseiro e dianteiro do veículo”, conta o blog.
Segundo a direção do jornal, "se os mentores e executores desse atentado pensam que este jornal se deixará intimidar, estão muito enganados. Atos como esse só reforçam o sentimento de que O Estado do Tapajós precisa continuar prestando um relevante serviço à sociedade santarena, que é o da veiculação da boa informação".
Miguel informou que a direção do jornal já registrou Boletim de Ocorrência na delegacia de polícia e o pedido de realização de perícia, o que já foi executada na manhã da última sexta-feira.
Em julho do ano passado, o blog deplorou – e o fez com veemência -, quando a residência do jornalista Jeso Carneiro foi alvo de um atentado, também em Santarém.
E disse na ocasião:
É deplorável que nestes tempos ainda retrocedamos, aqui e ali, à selvageria mais repulsiva.
[...[
[Devemos enfrentar os atos desse atos] civilizadamente, mas com a energia dos que ainda acreditam que a lei deve se sobrepor à força. Se a força se sobrepuser à lei, a selvageria é que impera.”
Jornalistas, todos nós, precisamos ter paz e segurança para trabalhar.
Jornalistas de Santarém, idem.
E todos os que se opõem ao que jornalistas informam têm todo o direito de resolver pendências – civilizadamente.
Fora disso, é a barbárie.
É o olho por olho.
É a volta do tempo das cavernas, enfim.
Queremos isso?
Um comentário:
Como jornalista e homem publico, faço questao de deixar a minha solidariedade ao jornalista Miguel Oliveira e todos os que fazem o Estado do Tapajos.
Espero que as autoridades responsaveis pela segurança publica do nosso estado investiguem e cheguem o mais rapido possivel aos culpados.
Vic Pires Franco
Deputado Federal
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