quinta-feira, 4 de junho de 2009

Ainda em chamas

Refluiu – e refluiu bastante –, nos últimos dias, a artilharia verbal entre petistas e peemedebistas.
As pancadas em Valdir Ganzer, o secretário de Transportes, não podem ser debitadas na conta da crise, porque a insatisfação com as péssimas condições da malha viária do Estado é geral.
Mas devem ser consideradas.
A disposição que predomina todos os lados, no momento, é acompanhar tudo atentamente, mas sem pôr lenha na fogueira.
Mas que a fogueira continua em chamas, isso continua.

5 comentários:

Anônimo disse...

Amigo, o acento diferencial em pôr(verbo)/ por (preposição)não some e nem o pôde(pretérito)/pode(presente).Fôrma para diferenciar de forma, pode receber acento circunflexo.SDS

Adriana Ferreira disse...

Minha opinião é semelhante a do "Anônimo". E acrescentaria mais: a falta de educação do povo. Quem trafega pelas ruas de Belém já deve ter percebido que jogar lixo (papel de bala, latinhas e até coco) na rua e até pela janela dos ônibus é algo comum.
É Belém, tu estás ficando - sempre - pra próxima!

Poster disse...

É verdade, Anônimo.
Já está corrigido.
Gratíssimo.
Abs.

Anônimo disse...

Disque o Deputado Parsifal Pontes deu uma entrevista hoje no Guilherme Augusto. Vamos ver como vem.

Anônimo disse...

Por a culpa na crise para a deteriorização de nossa malha viária não cabe. A crise começou a menos de 10 meses e a incomPTencência da adminstração da SETRAN, chegou a 2 anos e 1/2.
80% dos cargos destinados as chefias dos Núcleos Regionas está ocupado por lideres comunitários, militantes do PT e coligados, enquanto, por ser eminentemente técnico, tais cargos deveriam estar nas mãos de engenheiros rodoviários.
Nossas estradas necessitam de ações emergenciais em tempo real, sem competência técnica é tmpossível. A governadora deveria pedir ajuda profissional de seu pai, que é engenheiro rodoviário competente, com longa estrada (sem trocadilhos)de trabalhos nesta área.