quinta-feira, 8 de maio de 2008

“Ainda podemos ‘ousar’ ter esperanças nessa Justiça?

De um Anônimo, sobre a postagem Alguém tem que ser punido além de reles pistoleiros:

A cena é comum, repetida, todos já assistiram na TV.
Uma vítima ou parente da vítima dizendo "...quero justiça" ao lado do corpo estendido no chão.
O ilustre anônimo se agarra à última esperança, ao último conforto, a justiça.
Seja pobre ou rico, recorremos ao pilar de equilíbrio e igualdade dos 3 poderes do dito sistema democrático.
E como reagir à absolvição de um acusado, mais do que suspeito, de ser o mandante do crime da irmã Dorothy? Do qual só não há um vídeo do "fechamento do contrato", o restante o incrimina até os cabelos no crime?
Será que ainda podemos "ousar" ter esperanças nessa Justiça?
Por que será que vale mais do que todo o resto a 13ª versão do pistoleiro isentando agora todos e assumindo a execução por “temer a ameaça que representava a irmã Dorothy”?
Incompetência? De quem?
Júri lunático?
Corrupção? De quem?
Esperteza? E quem seria o pateta enganado?
Muito dinheiro nos bastidores?
Um odor fedorento, mix de todas as interrogações acima, parece estar exalando do tribunal.
E a imagem ruim do Pará fica pior ainda, repercutindo internacionalmente.
E a impunidade jogando mais uma pá de terra sobre o caixão da esperança na Justiça paraense.
Incomoda, e muito, a inércia com que se assiste a tudo isso, repetidamente, aqui e no resto do Brasil.
Certamente o pac é mais importante.
Um minuto de silêncio, por irmã Dorothy e pelo falecimento diário da Justiça brasileira.

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