quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Divisão do Pará afeta toda a Federação

De um Anônimo, sobre a postagem Viva o Pará unido e forte:

Interessante que os mocorongos querem levar uma área que corresponde a 58% (cinquenta por cento) do território paraense, algo equivalente ao tamanho da França, o maior país territorialmente da Europa, tirando a Rússia, mas não são capazes de dizer como sobreviverão. Quando indagados a esse respeito, dizem apenas: "É problema nosso!" Só que o problema pertence a todo o povo do Pará e não apenas a pouco mais de um milhão de paraenses que ali vivem. (Na verdade, o problema afeta toda a Federação com repercussão na divisão do orçamento e na representação política no Congresso Nacional).
Esse tipo de raciocínio alimenta uma espécie de comunitarismo feroz e que não tem mais cabimento no mundo de hoje com o avanço das telecomunicações e dos meios de transporte. Não se vai mais de barco de Santarém a Belém ou vice-versa, a não ser que se queira observar a exuberância da floresta amazônica.
Dizer, por exemplo, que as bancadas dos Estados amazônicos atuarão em conjunto no Congresso Nacional é, na verdade, outra falácia. Por acaso, as bancadas do Pará e do Amazonas agem em conjunto hoje?

3 comentários:

Anônimo disse...

Talvez todo o globo.

Anônimo disse...

SIM À CRIAÇÃO DO ESTADO DO TAPAJÓS.


"Sou do oeste. Quero o Estado do Tapajós!
Não é uma solução mágica, mas um projeto a longo prazo.
É para quem enxerga longe. A distância entre os municípios os 27 municípios e a capital do Pará já sinaliza que na prática o Estado do Tapajós já possui vida própria.
Acordem amigos que são contra a criação dos novos estados.
Há muita gente sofrendo por falta de quase tudo.
Quem vive em Itaituba, por exemplo, e quer fazer uma universidade pública, possui apenas três opções de cursos em condições super precárias.
Chega disso!
Queremos a universidade federal do Estado do Tapajós: novas oportunidades.
Deixem-nos em paz!
Queremos contar a nossa história e não somente ver a nossa história contada por quem não nos conhece.
Chega de lançar sobre a velha estratégia da "Pax Romana" de que tudo está bem assim: uma farsa!
A Pax Paraense é um terror para quem vive o esquecimento e o descaso na periferia deste estado. "
Viva o Estado do Tapajós, viva o Novo Pará, todos irão se desenvolver.

Anônimo disse...

Não queremos o "Novo Pará" reduzido a um nanico, a um naco de terra se comparado com o território e as riquezas que hoje temos. Que discurso absurdo!!! XÔ, SAI PRA LÁ!!!

E que "vida própria" é essa se todas as terras do Oeste pertencem à União. Me engana que eu gosto...