Esse Duciomar Costa é um cara impagável.
Vamos reconhecer isso - sem brincadeira.
O dotô, nosso huno incomparável, acha que receber R$ 1 bilhão em empréstimos autorizados para sua gestão é insuficiente para as obras de infraestrutura que Belém ainda precisa.
De fato, é.
Belém, para vencer suas carências nessa área, precisaria precisaria de R$ 3 trilhões. Senão mais. Muito mais.
Mas convenhamos: R$ 1 bilhão ou R$ 3 trilhões sob a gestão de Duciomar fazem alguma diferença?
Com R$ 1 bilhão ou R$ 3 trilhões, sua administração é capaz de fazer alguma coisa?
A resposta está aí - Belém abandonada, desprezada, suja, maltratada.
Um Belém onde até calçada - uma simples calçada - vira obra de ano.
Ou de anos.
Aliás, e que mal se pergunte: como é que Belém faz para se proteger de Duciomar?
5 comentários:
A questão não é como Belém faz para se proteger de Duciomar, é como Belém faz para se proteger dos IMBECIS que reelegeram o Duciomar. Como???
Essa gente vai eleger outro imbecil em 2012 e NUNCA MAIS sairemos dessa!
Os "IMBECIS" são o povão. O mesmo povão que elegeu todos esses que estão aí na Assembléia Legislativa. Assino embaixo da postagem de 12:50, apenas acho que os IMBECIS que elegem são diferentes dos IMBECIS eleitos. Os primeiros são bobões. Os segundos, espertalhões.
Data vênia, discordo, seu 12:50.
Faz parte da democracia eleger até Duciomar, sem ser imbecil.
Agora, façamos a pergunta que NINGUÉM faz:
Cadê a dona Justiça, aquela senhora obesa mórbida, cega por conveniência, preguiçosa e inoperante, que NUNCA O ALCANÇA?
Hein? Hein?!!!
Ave, Duciomar, o inalcançável!
O próximo bilhão, por favor.
Simples, das 12h50: voto facultativo.
1 Bi, 1 tri....isso não faz nenhuma diferença para o huno sem cultura, sem exscrupulos e sem memória.
Mais uma vez nossa cidade é atacada por esse (des)governante.
A Rua Marechal Hermes que tinha um lindo calçamento feito por pedras foi asfaltada, infelizmente.
Pergunta básica: Cade o IPHAN, MP, FumBel (ainda existe?) e demais orgãos de defesa da cultura assim como CREA (????)?
Nossa cidade não merecia tal atroxidade.
Jorge Andrade
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