Com o encerramento da Conferência Nacional dos Advogados, em Curitiba (PR), parte da tropa aliada ao presidente nacional da OAB, Ophir Cavalcante, volta a Belém disposta a tirar do baú seu arsenal de argumentos - e de documentos, por que não? - para enfrentar a outra banda, a outra tropa, dos aliados de Jarbas Vasconcelos e, portanto, opositores da intervenção.
Há um consenso, entre boa parte do grupo que mais defendeu o afastamento de Vasconcelos, que muito embora o momento não seja propício ao acirramento de ânimos, até mesmo para que a intervenção seja operada da maneira mais pacífica possível, não se pode deixar de reagir a investidas que tendem a lançar suspeitas contra gestões anteriores da ordem, inclusive e sobretudo a do próprio Ophir.
Para responder às críticas do grupo fiel a Jarbas Vasconcelos, os defensores da intervenção estão dispostos ou a entrar com ações individualmente ou mesmo com representações tanto junto ao Conselho Federal da OAB como junto ao Ministério Público Federal, que, aliás, já está acompanhando zelosamente o inquérito que ainda é conduzido pela Polícia Federal.
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