quarta-feira, 19 de maio de 2010
Tudo é possível. Até a Fifa agir com sensatez.
Vejam só.
Tudo é possível.
É possível até a Fifa tomar uma decisão acertada.
Até a Fifa – que resiste em mudar as regras para acabar, por exemplo, com o impedimento, que é um prêmio à incompetência – é capaz de, quando em vez, usar a sensatez.
Como agora, por exemplo, ao acabar com o paradão, que nem aquele do Neymar contra o Ceará (veja no vídeo acima).
Está certíssima a Fifa.
A paradinha, tudo bem.
É um recurso que o jogador tem contra goleiros que, cada vez, dão um passo à frente antes da cobrança dos pênaltis e assim dificultam a conversão em gol.
Mas um paradão também já é demais.
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Um comentário:
Discordo do Poster.
Acho que a FIFA agiu pela metade. Não só o "paradão" como a "parainha" são atitudes covardes e indígnas contra os goleiros. Mais que isso, são recursos que, sem exageros, poderiam ser vistos como "exposição pública dos goleiros ao ridículo", o que, também sem exageros, poderia ser objeto de processo judicial por abalo moral aos goleiros ofendidos. Ah! não sou goleiro, nunca fui e tenho raiva dos que são e nada fazem contra os que, covardemente, lhe impõesm constrangimentos em público, montados nas tais paradonas ou paradinhas).
Não vejo que a "paradinh" seja a "forra" contra os goleiros que se adiantam para defender um penalti. Ora, há regra estabelecida para coibir essa prática que, quase todos os goleiros adotam, quase que institivamente, diante de um ataque, já brutal em face da distância entre o goleiro e a marca do penalti. É a repetição da cobrança. Ponhamo-la em prática, severamente, ao invés de se criar contrapontos pouco dígnos como a "paradinha" no futebol.
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