A jornalista Ana Célia Pinheiro entra na trilha que a conduzirá a novos rumos profissionais.
2 comentários:
Anônimo
disse...
É, Bemerguy, vc conhece a Ana Célia desde os tempos em que ela era reporter de O Liberal e, como tal, sabe que o Diário não era (não é) a praia dela. Entender que ela estivesse lá por necessidade de trabalho - tudo bem - mas com a cabeça iluminada que ela tem, não teria outra alternativa. Ama, bons ventos a levem para onde sua competência seja valorizada.
Mano Bemerguy. Fomos contemporâneos da Ana nos bons tempos de reportagem e cobertura da Assembléia Legislativa. Ana tem que morrer repórter, não que eu deseje que ela nos deixe logo, mas nada mais faz bem para a alma da nossa 'companheira' do que estar na apuração direta da notícia, sem intermediários. Não que eu não enxergue defeitos nela e nem ela em mim, mas acho que Ana não tem sido reconhecida como merece, embora ela diga que isso não lhe massageia o ego. Espero que essa crise existencial de Ana passe logo e em breve ela volte recarregada, não para desfazer alianças ou amizades mas, quem sabe, recosturar a convivência democrática com aqueles que, por uma causa ou outra, nosso amiga tenha 'jogado as alianças ao mar'. Quando trabalhou comigo na Província, saiu de lá cuspindo fogo. Pensei que jamais a reconquistaria. Mas foi justamente o contrário. Passado o efeito da refrega, mantenho com ela o mais cordial e sincero relacionamento profissional. Será que não devemos torcer para que isso se repita no caso do Diário do Pará?
2 comentários:
É, Bemerguy, vc conhece a Ana Célia desde os tempos em que ela era reporter de O Liberal e, como tal, sabe que o Diário não era (não é) a praia dela.
Entender que ela estivesse lá por necessidade de trabalho - tudo bem - mas com a cabeça iluminada que ela tem, não teria outra alternativa.
Ama, bons ventos a levem para onde sua competência seja valorizada.
Mano Bemerguy.
Fomos contemporâneos da Ana nos bons tempos de reportagem e cobertura da Assembléia Legislativa.
Ana tem que morrer repórter, não que eu deseje que ela nos deixe logo, mas nada mais faz bem para a alma da nossa 'companheira' do que estar na apuração direta da notícia, sem intermediários.
Não que eu não enxergue defeitos nela e nem ela em mim, mas acho que Ana não tem sido reconhecida como merece, embora ela diga que isso não lhe massageia o ego.
Espero que essa crise existencial de Ana passe logo e em breve ela volte recarregada, não para desfazer alianças ou amizades mas, quem sabe, recosturar a convivência democrática com aqueles que, por uma causa ou outra, nosso amiga tenha 'jogado as alianças ao mar'.
Quando trabalhou comigo na Província, saiu de lá cuspindo fogo. Pensei que jamais a reconquistaria. Mas foi justamente o contrário. Passado o efeito da refrega, mantenho com ela o mais cordial e sincero relacionamento profissional.
Será que não devemos torcer para que isso se repita no caso do Diário do Pará?
Abraços,
Miguel Oliveira
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