A família de Gustavo Russo - o promotor de eventos morto pela polícia há cinco anos, durante perseguição a um suspeito de assalto - e o MOVIDA já começam a fazer nova mobilização.
Marcaram vigília para o dia 15 de março vindouro, a partir das 8h, quando terá início o terceiro julgamento do caso. A vigília será na praça Felipe Patroni.
Sentarão no banco dos réus os PMs Jorge Luís Cardoso Aquere, José Augusto da Purificação Ferreira e Paulo Reginaldo Corrêa Batista.
Além deles, ainda há dois PMs a serem julgados: Marcelo Ferreira Zeferrino (que será julgado pela 2ª vez após decisão do TJE) e Sílvio Roberto Monteiro de Miranda.
Três PMs já foram condenados com trânsito em julgado: Jeison - 18 anos, Edgar - 18 anos e Nixon - 12 anos.
Todos cumprem pena em regime regime aberto.
“Em contrapartida, a família de Gustavo continua condenada à dor e ao sofrimento eterno. E nos perguntamos: assassinos, podem ser agentes da lei?”, questiona o texto remetido pelo Movimento.
Um comentário:
Alguém poderia explicar o que quer dizer "cumprir pena em regime aberto"?
Não acredito que seja o caso de pessoas condenadas por matar alguém e tenham direito a "benefícios", será?
Vai ver que está preso mas não está; passa o tempo todo fora da cadeia. Que castigo "terrível" não?
Ah, é triste e lamentável constatar o quanto é barato o preço de uma vida humana.
Banalização da vida.
em tempo: depois que lí nos jornais que o matador de irmã Dorothy brevemente já terá direito a receber "benefícios" e sair para passear, chegamos a conclusão que, pela "lei" (?) brasileiras, todos tem direito a matar alguém, a cometer ao menos um assassinato que, ainda asim, será alcançado pelas inúmeras benesses da bondosa lei.
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